“Essa vida é
uma passagem. Essa compreensão é educativa, é a nossa fé, ajuda-nos a valorizar
cada instante da vida, perceber que cada momento da vida é dom precioso de
Deus”, afirmou.
Segundo dom Walmor,
o Dia de Finados “convoca-nos a viver adequadamente o que significa investir a
nossa vida na prática do bem, buscando servir a cada pessoa, cada irmão e irmã
na fidelidade aos ensinamentos de Jesus Cristo nosso mestre redentor
ressuscitado”.
O presidente da
CNBB motivou as preces pelos falecidos e “também uns pelos outros, cultivando a
esperança que vem de Cristo Rei nosso Mestre, Senhor e Redentor ressuscitado”.
Liturgia
A celebração
litúrgica, a Comemoração de todos os fiéis defuntos, reafirma o sentido da fé
na esperança. A Igreja peregrina na terra se une na fé para rezar pelos que
partiram deste mundo, mantendo a sua fé na misericórdia de Deus que acolhe com
amor.
O Diretório de
Liturgia da Igreja no Brasil detalha as indulgências que podem ser lucradas em
favor dos defuntos:
Aos
que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo só mentalmente, pelos defuntos,
concede-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: diariamente, do
dia 1º ao dia 8º de novembro, nas condições de costume, isto é: confissão
sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice; nos
restantes dias do ano, Indulgência Parcial (Enchir. Indulgentiarum, n. 13).
Ainda
neste dia, em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, igualmente
lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: a obra que se
prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar a Oração
dominical e o Símbolo (Pai nosso e Creio), confissão sacramental, comunhão
eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai Nosso e
Ave Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção).
Fonte: https://www.cnbb.org.br/dia-de-finados-dom-walmor-todos-somos-peregrinos/
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