quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

FAMÍLIA REAL BRITÂNICA ENVIA MENSAGEM DE APOIO A BRUMADINHO


Em seu site oficial e em sua conta no Twitter, a família real lamentou a tragédia na cidade mineira

Da redação
A mensagem da Rainha Elizabeth 2ª sobre a tragédia em Brumadinho / Foto: Reprodução Twitter
A Rainha Elizabeth 2ª publicou uma mensagem de apoio às vítimas da tragédia de Brumadinho (MG). A mensagem foi publicada no site oficial da família real e no microblog Twitter.
“Príncipe Philipp e eu ficamos profundamente tristes ao sermos informados sobre a devastação e a perda das vidas pela ruptura da barragem em Brumadinho”, disse a rainha. “Nossos pensamentos e preces estão com todos aqueles que perderam seus entes amados e com aqueles que perderem seus lares e os meios de subsistência foram afetados [pela tragédia]”, acrescentou Elizabeth 2ª.
Até o instante, o rompimento da barragem de Brumadinho, de propriedade da Vale, contabiliza 99 mortos, dos quais 57 já foram identificados, 393 localizados e outras 259 continuam desaparecidas.

Fonte: Site da Comunidade Canção Nova

O CREPÚSCULO DA VIDA




Uma doença terminal causa transtornos não somente ao doente terminal, mas também aos seus familiares. Não existe cura, mas também não há certeza concernente aos meses ou até anos que pode separar o diagnóstico do momento da morte. Como lidar com uma pessoa com uma doença terminal? Acredito que há quatro áreas que devem ser abordadas: cuidados físicos, psicológicos, sociais e espirituais.
Porém, é importante enfatizar que cada caso de doença terminal é único. Como cada pessoa é diferente, a maneira em que cada uma reage perante uma doença terminal é diferente. Num discurso algum tempo atrás, o papa Francisco afirmou: “Precisamos sempre aprender de novo como cuidar das pessoas que estão no final de suas vidas, com profissionalismo científico e ternura humana”. O doente terminal precisa ser preparado gradualmente e com muito carinho para sua eventual morte.
Uma das maiores preocupações de um doente terminal é o controle da dor aguda que debilita sua pessoa. Ter qualidade de vida até o final da vida é essencial. Frequentemente o doente terminal fica preocupado com o que vai tomar cuidado dele, especialmente no final de sua vida. Outra preocupação dele é como vai pagar os medicamentos necessários para sua doença? Seus familiares têm que tranquilizá-lo sobre estes assuntos. O cuidador deve manter uma lista dos medicamentos que o doente está tomando e suas reações para informar o médico. O trabalho do cuidador é estafante porque deve prestar atenção especial aos seguintes fatores concernentes do doente: limpeza, fraqueza, perde de apetite, náuseas e vômitos, diarreia, prisão de ventre, dieta especial, sono suficiente e líquidos adequados etc. Os médicos vão querer saber destes dados.
Cuidados psicológicos são vitais em casos de doenças terminais. Normalmente o doente portador de uma doença terminal fica bastante deprimido. O psicólogo, os familiares e o cuidador precisam de paciência, tolerância, compreensão, compaixão e sobre tudo carinho. Todos devem zelar para o conforto do doente, lembrando que este período de sua vida é marcado por fortes emoções negativas como: tristeza, ansiedade, medo, e às vezes, revolta. Os cuidados sociais são especialmente importantes nesta fase de sua vida. Não deve ser assustado em ser abandonado ou colocado numa “Casa de repousa”.
Deixe o doente ficar em sua própria casa cercado por seus amigos e familiares. Quando é possível deve atender seus últimos desejos, por exemplo, visitar um determinado lugar ou um amigo etc. Cuidados espirituais podem fazer “milagres” no final da vida de um doente terminal. Católicos e evangélicos devem receber o acompanhamento de um padre ou pastor. Eles descobrem que depois desta vida encontrarão um Deus infinitamente misericordioso, bondoso e acolhedor. Assim, eles perdem o medo de morrer.
Pe. Brendan Coleman Mc Donald, Redentorista e Assessor da CNBB reg.NE1

A IGREJA PROÍBE A CREMAÇÃO DOS CORPOS?


Será que é proibido cremar os mortos? Trata-se de uma prática anticristã? Clique e confira a resposta

Houve um tempo que, de fato, a Igreja proibiu a cremação dos corpos. Isso ocorreu logo após a Revolução Francesa quando as pessoas, descrentes da vida eterna e da ressurreição dos mortos, incineravam os cadáveres para “provar” que não haveria jeito de Deus ressuscitar ninguém. Ideia absurda.
Contudo, com o passar dos séculos, o perigo de irreligiosidade desapareceu em parte e o clima de protesto, usando a cremação como mote também. Por isso a proibição cessou. O Papa Paulo VI, em 1963, publicou a Instrução do Santo Ofício “Piam et constantem”, versando sobre o assunto. É um importante documento que esclarece muito bem o tema e que vale a pena transcrever:
A Igreja sempre quis encorajar o piedoso e constante costume cristão de sepultar os corpos dos fiéis, quer confortando-o de ritos apropriados a evidenciar o sentido simbólico e religioso da inumação, quer ameaçando com penas canônicas os que se insurgiam contra esta prática; e a Igreja fez isso sobretudo quando a oposição era inspirada pela animosidade, hostil aos costumes cristãos e à tradição eclesiástica, daqueles que, cheios de espírito sectário, procuravam substituir a inumação pela cremação em sinal de negação violenta dos dogmas cristãos, especialmente o da ressurreição dos mortos e da imortalidade da alma humana.
Esse propósito, evidentemente, era um fato subjetivo, inerente ao espírito dos que propugnavam a cremação, mas não estava ligada ao fato objetivo da cremação em si; como a incineração do corpo não atinge a alma e não impede a onipotência de Deus de restituir o corpo, ela não contém em si uma negação objetiva destes dogmas.
Não se trata, pois, de algo intrinsecamente mau ou contrário em si à religião cristã; foi o que a Igreja sempre pensou, pois de fato, em certas circunstâncias – estando seguro que a cremação dos corpos é feita com a intenção honesta e por motivos sérios, especialmente de ordem pública – ela não se opôs, como não se opõe, à incineração.
O melhoramento do estado do espírito e a repetição sempre mais frequente e manifesta, ultimamente, de circunstâncias que se opõem à inumação, explicam que numerosos pedidos foram dirigidos à Santa Sé para que fosse flexibilizada a disciplina eclesiástica relativa à cremação dos corpos, a qual hoje é solicitada, não por ódio à Igreja ou aos costumes cristãos, mas tão-somente por razões de higiene, de economia ou outros, de ordem pública ou privada.
A Santa Mãe Igreja – preocupada imediatamente com o bem espiritual dos fiéis, mas também atenta a outras necessidades – julga dever acolher essas solicitações, favoravelmente decidindo o que se segue:
1. É preciso velar cuidadosamente por manter fielmente o costume de inumar os corpos dos fiéis defuntos; por isso, os Ordinários, por instruções e advertências oportunas, cuidarão de que o povo cristão não pratique a incineração e não abandone o uso da inumação, salvo quando constrangido pela necessidade…
2. Todavia, para não aumentar mais do que o necessário as dificuldades que surgem das circunstâncias atuais e para não multiplicar os casos de dispensa das leis vigentes na matéria, pareceu-nos oportuno introduzir alguns abrandamentos nas prescrições do direito canônico relativo à incineração, de sorte que doravante as prescrições dos cânones 1203 § 2 (interdição de executar uma ordem de incineração) e 1240, § 1, 5º (recusa de sepultura eclesiástica aos que pediram que seus corpos fossem cremados) não são mais urgidas em todos os casos, mas somente quando consta que a cremação foi escolhida por negarem-se os dogmas cristãos ou no espírito sectário ou por ódio à religião católica e à Igreja.
3. Segue-se disso igualmente que os sacramentos e as orações públicas não devem ser recusados, por este fato, aos que tiverem escolhido a cremação do corpo, a não ser que seja evidente que tal escolha foi feita pelas razões acima indicadas, contrárias à vida cristã.
4. Para não enfraquecer a adesão dos fiéis à tradição eclesiástica, e para que apareça claramente que o espírito da Igreja é alheio à cremanção, os ritos da sepultura eclesiástica e dos sufrágios subsequentes não poderão jamais ser celebrados no próprio lugar da cremação, nem mesmo ao acompanhar simplesmente o translado do corpo. (DH 4400)
A legislação vigente sobre o assunto pode ser encontrada no Código de Direito Canônico, no cânon 1176, que diz:
Cân. 1176 § 1. Devem-se conceder exéquias eclesiásticas aos fiéis defuntos, de acordo com o direito.
§ 2. As exéquias eclesiásticas, com as quais a Igreja suplica para os defuntos o auxílio espiritual, honra seus corpos e, ao mesmo tempo, dá aos vivos o consolo da esperança, sejam celebradas de acordo com as leis litúrgicas.
§ 3. A igreja recomenda insistentemente que se conserve o costume de sepultar os corpos dos defuntos; mas não proíbe a cremação, a não ser que tenha sido escolhida por motivos contrários à doutrina cristã.
A Igreja insiste nesse costume para que cada católico possa, também nisso, configurar-se a Cristo, aos apóstolos e tantos santos e santas da Igreja. Todos foram enterrados.
Todavia, apesar de a Igreja insistir veementemente no sepultamentos dos corpos, a cremação não é proibida, desde que não seja motivada pelo desejo de se negar a fé.
Fonte: Aleteia

TRANSFORMOU NOVA YORK NA CAPITAL MUNDIAL DO ABORTO, DIZ CARDEAL A GOVERNADOR





Andrew Cuomo, governador do estado de Nova York. Foto: Pat Arnow -Wikipédia (CC BY-SA 2.0) / Cardeal Timothy Dolan. Foto: Michelle Bauman (ACI Prensa)

NOVA IORQUE, 31 Jan. 19 / 10:00 am (ACI).- O Arcebispo de Nova York, Cardeal Timothy Dolan, pediu ao governador Andrew Cuomo que não se orgulhe por ter transformado esse estado na capital mundial do aborto, após a aprovação da lei que permite essa prática durante toda a gravidez.
O Cardeal Dolan fez este pedido em uma entrevista concedida ao programa Fox & Friends da Fox News, em 28 de janeiro, depois que o governador Cuomo confirmou a lei aprovada na terça-feira, 22, pelo Senado de Nova York, que também permitirá deixar o bebê morrer caso sobreviva ao aborto.
"Eu lhe diria: veja governador, você e eu trabalhamos duro pelo bem comum, e essa é uma área na qual podemos fazer isso... mas isso é horrível. Não se orgulhe por ter transformado o estado de Nova York na capital mundial do aborto. Esta não é uma postura progressista e iluminadora", disse o Arcebispo ao ser perguntado sobre o que conversará com o governador Cuomo quando eles se encontrarem.
"Uma postura progressista e iluminadora está em cuidar dos seres humanos pequenos e indefesos. E posso pensar em alguns outros além do bebê no ventre materno. Vamos trabalhar juntos para defender essas vidas", ressaltou.
O Cardeal explicou que fica chateado, pois "antes os promotores do aborto diziam que queriam que fosse seguro, legal e pouco frequente. Agora, já não consideram que seja algo ruim. E agora o tornaram perigoso, pois já não precisa ser feito por médicos, vai ser obrigatório já que o pessoal que se ampara na objeção de consciência, que são muitos trabalhadores de saúde, não poderão mais fazê-lo e será frequente”.
"Isso não é bom para o nosso país. Como podemos nos orgulhar disso? Estourando garrafas de champanhe, bebendo, comendo queijo brie e iluminando o Empire State?", questionou o Cardeal Dolan, que se referiu às luzes cor-de-rosa que se acenderam na fachada do famoso lugar para "celebrar" a lei do aborto.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de excomungar Cuomo, que se apresenta como católico, o Cardeal disse que "isso seria contraproducente". "Com isso daríamos munições aos nossos inimigos que diriam: isso não é exatamente uma questão de disciplina católica, tampouco é questão de direitos civis, tampouco de biologia, estes católicos não tem liberdade neste tema”, destacou.
"Não sei se poderíamos tirar algo bom disso porque temos um governador que se orgulha disso, que usa os ensinamentos da Igrejaem seus discursos, que cita o Papa Francisco fora de contexto para criar uma brecha entre os bispos e o Santo Padre”, lamentou o Cardeal.
O governador "gosta de ser o menino mau" quando se trata da doutrina católica, porque quando ele se opõe publicamente à Igreja, "ele recebe ovações de pé", disse o Cardeal Dolan.
Sobre a possibilidade, agora permitida por lei, de acabar com a vida dos bebês no terceiro trimestre de gravidez, o Cardeal Dolan questionou: "Podemos facilitar a adoção? Podemos ajudar mais pais e mães que passam por uma gravidez complicada para que seja mais fácil para eles enfrentá-la e que tenham um pouco mais de tempo para dedicar-se? Podemos ajudar mais as mães dos recém-nascidos?”.
Quanto aos que dizem que às vezes os médicos poderiam enfrentar situações nas quais "devem" decidir entre a vida da criança ou a da mãe, o Cardeal explicou que os profissionais de saúde afirmam "que hoje em dia é muito raro que você tenha que decidir entre a vida da mãe ou do filho. Isso não acontece".
Em todo caso, indicou, "a doutrina católica diz que nunca, nunca se deve terminar com a vida de uma pessoa inocente, nunca. Você não pode matar um bebê de propósito".
Em relação à educação das crianças que hoje moram no estado de Nova York, o Cardeal Dolan lembrou aos pais que, independentemente do ambiente em que se desenvolvem, eles "são os primeiros educadores pelo seu exemplo e suas palavras".
Além disso, e "na medida do possível", recomendou, "certifiquem-se de que eles tenham uma boa atmosfera, uma escola que não jogue os valores pela janela".
A lei
O Senado do estado de Nova York (Estados Unidos) aprovou no dia 22 de janeiro uma nova lei do aborto que permitirá esta prática durante toda a gravidez.
Esta norma permitirá aos profissionais de saúde, como praticantes de enfermaria e médicos assistentes, que realizem abortos. Além disso, endossa o aborto tardio em qualquer momento em caso de inviabilidade fetal ou “quando for necessário para proteger a vida ou a saúde de um paciente”.
Se o bebê sobreviver ao aborto, o profissional que está realizando pode deixá-lo morrer.
A lei, aprovada no dia do aniversário da decisão Roe vs. Wade que legalizou o aborto nos Estados Unidos em 1973, também transfere esta prática do código penal para o código de saúde.
A norma estabelece que o aborto continuará sendo legal no estado de Nova York, mesmo se a Suprema Corte reverter a decisão Roe vs. Wade.
Se a Suprema Corte reverter a decisão de Roe vs. Wade, o que poderia ocorrer após a nomeação do juiz Brett Kavanaugh, a aprovação do aborto deixará de estar nas mãos do governo federal dos Estados Unidos, mas vai depender de cada estado.
Isso seria possível porque, embora a reversão da decisão não tornasse o aborto ilegal, daria a cada estado a capacidade de decidir por si mesmo; como aconteceu em Nova York com a assinatura desta lei que permite o aborto a qualquer momento durante a gravidez.
Fonte: ACI Digital

D. VICENTE: "CRUCIFICADOS, MAS NÃO VAMOS DESCER DDA CRUZ"



Dom Vicente Ferreira, bispo auxiliar de Belo Horizonte, presente em Brumadinho, destaca o apoio da Igreja e a solidariedade do povo, afirmando: 'isso não é uma tragédia, mas um crime'. Até agora, 84 mortos e 276 dispersos.
Cristiane Murray - Cidade do Vaticano
Seis dias depois do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho e enquanto a empresa promete rápidas compensações econômicas às famílias, a dor dos sobreviventes e o trabalho das equipes de resgate são cada vez mais intensos.
Mais corpos foram encontrados na região do Parque das Cachoeiras, e o último balanço da Defesa Civil, divulgado em 29/01, confirma 84 mortes e 276 desaparecidos.
Mas o que está sendo chamado ‘acidente’, e que hoje é um triste drama, poderia ter sido evitado.
Nós contatamos Dom Vicente Ferreira, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, presente em Brumadinho nestes dias.

A dor de sepultar e de não encontrar

“Não se trata de uma tragédia; é um crime e tem nome de responsáveis: a Vale, maior mineradora do planeta e do nosso país, que mais uma vez nos faz atravessar essa cruz que está significando a morte de centenas de trabalhadores, trabalhadoras, homens, mulheres, crianças, de nossa gente, que já sofre tanto com tantas injustiças. Agora, estamos no processo de sepultar, quando possível, estes nossos irmãos e irmãs”.

Diálogo, orações, visitas às famílias enlutadas

“Como Igreja, nossa Arquidiocese, desde o primeiro momento, pois aqui está instalado um trabalho, com o nosso povo. Nós estamos marcando presença em todas as instâncias, inclusive mediando o diálogo com o poder público, com o estado, com o Brasil, com o nosso município de Brumadinho. A cidade está em luto e passará ainda por muitas e muitas dificuldades".
“ Graças a Deus, a solidariedade, as doações e o interesse internacional pelo que está acontecendo nos alivia um pouco o fardo da cruz que nós estamos passando, mas uma coisa é certa: não vamos descer da cruz, porque o nosso povo está sendo crucificado!. ”
“Aqui nós operamos com vários trabalhos. Além da mediação com o diálogo, para que as consequências não sejam impunes. As marcas deste crime são tão visíveis e já anunciadas. Nós estamos amparando o nosso povo materialmente e espiritualmente. Visitamos famílias desesperadas e enlutadas na angústia, celebrações, orações, e nestes dias, um grande número de sepultamentos nos nossos irmãos falecidos. A luta está grande, mas nós estamos enfrentando com a força, o apoio de muita gente”.
“ Quero destacar que temos um grande número de leigos e leigas... oh gente boa. Este pessoal realmente comove a gente, inspira a gente, a participação, a solidariedade de nossos leigos. ”
“Neste momento estamos vivendo este calvário e amparando o nosso povo; estamos juntos com o nosso povo aqui em Brumadinho e em outras partes afetadas”.

Refazer as leis e cobrar responsabilidades

“Para o futuro, claro que temos perspectivas. Em sintonia com o nosso arcebispo, Dom Walmor, já estão acionados os poderes competentes para um diálogo sério sobre novas reflexões e novas decisões sobre a mineração em nosso estado de Minas Gerais e em nosso país. CNBB e as forças pastorais, além das forças públicas, poderes, políticos, estão sendo provocados para que mudemos esta página triste de nossa história, que há séculos vem cavando reservas de lixo, represas com produtos que estão causando a danificação não só de nossa ecologia mas também terrivelmente de nossas vidas humanas. Por isso, ( é preciso) mudar políticas, refazer as leis e cobrar dos responsáveis a responsabilidade! É claro que nós podemos explorar a nossa natureza, isto faz parte da nossa sobrevivência, mas não desta forma gananciosa, egoísta, na qual poucos lucram muito inclusive em detrimento, ou no sacrifício, de tantas vidas humanas”.

“Vamos como Igreja continuar, cobrando, acompanhando e pedindo a Deus que nos ajude a mudar esta triste página que é esta mineração feita do jeito que é, com várias reservas, represas que ameaçam outras regiões, muito mais, infelizmente. Para que mudemos em leis – não pode ser um discurso apenas – mas isto precisa mudar na página do nosso país e do nosso belíssimo estado de Minas Gerais, lugar de gente tão bonita e cheia de espiritualidade.

Grandes empresas devem se repensar 


“Vamos mudar a nossa mentalidade, assim como nos pede o Papa Francisco na Laudato si: é preciso tomar novos caminhos de cuidado com o nosso planeta e com a dignidade da vida humana. As grandes empresas, como a Vale, precisam repensar e mudar com urgência a forma como tratam o nosso planeta e o nosso povo”.

Photogallery

Igreja atua confortando famílias enlutadas

Fonte: Vatican News


5 MIL PESSOAS PARTICIPAM DE SANTA MISSA COM O PADRE ANTÔNIO FURTADO



A Santa Missa com o Padre Antônio Furtado no Shalom da Paz acontece toda quinta-feira, sempre às 19 horas.
Na última quinta-feira, 24, foi celebrada a primeira missa pelos enfermos de 2019 com o Padre Antônio Furtado. A missa foi realizada no Shalom da Paz, em Fortaleza, e contou com, aproximadamente, cinco mil pessoas. Vários fiéis vieram em caravanas das paróquias, comunidades e até outras cidades, além de familiares e amigos para beber da graça que é derramada toda quinta na “missa de cura”, como é conhecida.
A primeira celebração do ano teve como tema os projetos pessoais e reuniu participantes que pediram para alcançar graças em sua vida pessoal, familiar e profissional. Padre Antônio Furtado iniciou a missa afirmando que Deus não lida com mágica e trabalha com as pessoas a partir da sua inteligência, que é dom dado por Ele. O Padre continuou dizendo que “nós precisamos entregar a direção das nossas vidas a Deus e enquanto as pessoas comandarem o sentido da vida elas serão fracassadas”.
O sacerdote afirmou também que é necessário que nós, como cristãos, rompamos com as superstições e crendices, para que as nossas vidas se estabeleçam nas mãos de Deus. E, para isso, é preciso que as pessoas possam romper com o pecado, a fim de que as suas vidas estejam nas mãos do Senhor. O Padre falou ainda que é “somente Deus que nos leva para o lugar certo e nos livra de qualquer abismo, mas rompendo com o Senhor as pessoas podem cair no abismo do pecado”.
Pedro Henrique Menezes
Fonte: Site da Comunidade Shalom

XXI ASSEMBLEIA DOS PRESBÍTEROS DO REGIONAL NORDESTE 1 DA CNBB



De 25 a 27 de março, na Serra de Guaramiranga, na Pousada dos Capuchinhos, será  realizada a XXI Assembleia dos Presbíteros do Regional Nordeste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. A equipe responsável enviou carta aos Presbíteros convidando e compartilhando informações da Assembleia.
Publicamos carta e a programação:

Carta Circular 001/2018

Aos Irmãos Presbíteros do Regional Nordeste 1
Assunto: Carta convocatória para a XXI Assembleia dos Presbíteros do Regional Nordeste 1, 25 a 27 de março de 2019.
Caros Irmãos Presbíteros,
Saudações em Cristo Jesus!
Segue a convocação para a assembleia dos presbíteros do Regional Nordeste 1 da CNBB, que acontecerá no local e data como segue:
LOCAL: Pousada Capuchinhos
Travessa Ana Felício, S/N –Centro
Guaramiranga /CE. CEP: 62766-00
Contato Pousada: (85) 3321-1112
Chegada dia 25, 2ª-feira para o jantar e término dia 27, 4ª-feira com o almoço.
Forma de Investimento: 
a) Depósito on line na Conta da CNBB Regional (B/B; Ag: 8076-4; C/C; 980186-3).  Valor do investimento: R$ 400,00
Irmãos presbíteros essa reunião terá como objetivo:
1º – Formação: Saúde Psíquica do Presbítero: Um Desafio do Ministério Presbiteral; com o assessor Pe. Rosimar José de Lima Dias, doutor em Psicologia; da Arquidiocese de Cuiabá.
2º – Eleição da nova Presidência da CRP ReNe1
3º – Apresentação do calendário de 2019
4º – Outros
Observações:
a) Enviar foto do comprovante do depósito para o e-mail do Pe. Lusmar: lusmarpe2@hotmail.com (Secretário da Comissão); Tel: (88) 99229-2343
b) Confirmando sua inscrição até o dia 28.12.2018; o valor do investimento será de R$ 350,00
Aceitem nosso abraço fraterno,
Pe. Emanuel Franklin Leitão Junior
Presidente – CRP
Pe. Lusmar Sousa Fontenele
Secretário CRP

Programação

25.03 – 2ª fChegada a partir das 13h
18h         Santa Missa        Presidência
19h         Jantar
20h         Instalação do Encontro e Apresentação e Palavra do Assessor      D. Antonio Cavuto e Pe. Emanuel
26.03 – 3ª-f.7h           Laudes  Quixadá e Iguatu
8h           Café da Manhã
8h45      1ª Conferencia  Assessor
10h         Cafezinho
10h30    2ª Conferência  Assessor
11h45    Hora Média – Sexta         Fortaleza
12h         Almoço 
14h30    Hora Média – Nona          Limoeiro
14h45    3ª Conferência  Assessor
16h         Cafezinho
16h30    4ª Conferência e Considerações finais     Assessor
17h         Missa com Vésperas       Fortaleza e Crato
18h         Jantar
20h         Noite cultural    
27.03     4ª-f7:30        Café da manhã
8:30        Laudes e início dos trabalhos       Itapipoca, Crateús
9:00        Eleição da Nova Presidência
10h         Cafezinho
10h30    Santa Missa        Sobral, Tianguá
12h         Almoço – Conclusão da Assembleia
Fonte Site da Arquidiocese de Fortaleza