A Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, através do COMIRE promoveu durante os dias 18, 19 e 20 de agosto, em Fortaleza, o Congresso Missionário Regional. O encontro foi realizado no histórico, Seminário São José, casa onde passaram inúmeros sacerdotes cearenses no seu período formativo. Estiveram participando representações dos COMIDIS, IAM, JM, COMISE e CRB. Esse momento é promovido a cada três ou quatro anos, sempre em vista, do Congresso Missionário Nacional, que esse ano será realizado em Manaus.
O primeiro momento do Congresso foram realizadas as
partilhas, cada grupo teve a oportunidade de apresentar suas experiências e
expectativas para o encontro. Ir. Regina Pedro, diretora das POM, fala sobre esse
momento:
Para Claudiano Santiago, da diocese de Limoeiro do
Norte, “o Congresso Missionário proporcionou uma
verdadeira experiência de fé, além de fortalecer cada vez mais a
Espiritualidade Missionária de cada participante para que, reabastecidos, possam
continuar animando as dioceses e paróquias, e assim fazer Jesus conhecido e
amado; com corações ardentes e pés a caminho! Esses dias de encontro, de estudo
e oração nos faz reforçar o convite e o apelo da igreja em saída.. Outro
momento forte do nosso encontro foi a Celebração do Lucernário um espaço de
oração que propiciou um encontro profundo com Deus através de momentos de
silêncio, cantos, preces, marcados pela presença do espírito fraterno que é
simbolizado através das luzes das velas”, falou o participante.
Trabalhos
em grupo
Durante a tarde do dia 19/08 foi realizado os
trabalhos em grupos, que teve por objetivo escutar as participantes de forma
ampla sobre os temas relacionados a missão. Cada grupo trabalhou pontos do
Texto Base do 5º Congresso Missionário Nacional, em seguida houve a
apresentação na plenária, onde cada grupo pode destacar pontos importantes.
Lucenildo Lima, secretário da COMIRE e da COMIDI da
diocese de Crato, reflete que “nos momentos de grupos
estudamos várias perguntas, falando sobre: onde estão os confins da terra neste
mundo globalizado? Qual mundo é esse? As palavras mais fortes: ir as
periferias, ir aos confins, as fronteiras, sobre a espiritualidade. Pensar em
espiritualidade sim, espiritualismo não.”
Confira a notícia na íntegra (aqui).
Fonte: CNBB
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