A publicação
faz parte da Coleção Perguntas da
editora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e
apresenta o sentido do pecado e o significado do Sacramento da Penitência.
“Essa obra é um ensaio de fácil leitura e compreensão que o autor, com o
coração de Pastor, quer que as pessoas adentrem nas águas da Reconciliação,
para uma vida na companhia de Deus”, indica a Edições CNBB.
“Este breve escrito introduz com sagacidade à beleza deste
Sacramento, indicando suas modalidades de realização e, sobretudo, ajudando a
dissipar aquele difundido sentimento de vergonha que se experimenta ao revelar
as próprias fraquezas a um homem como nós”, indica o regente emérito da
Penitenciária Apostólica, dom Gianfranco Girotti, ofm, na apresentação do livro.
Girotti reforça
o conhecimento do cardeal Medina Estéves nas questões relacionadas à culpa e
aos problemas psiquiátricos, pontuando ainda que “A falta desse Sacramento é,
muitas vezes, a origem de graves desorientações mentais, com consequências
significativas nos âmbitos individuais e coletivos”.
O
livreto
A tradução
brasileira do livro chega à segunda edição, após mais de 10 versões em língua
espanhola e três em língua italiana.
A obra é
considerada de grande benefício para os fiéis, ainda hesitantes ou pouco
informados, a respeito do Sacramento da Penitência, tão importante para a vida
cristã. Também é um convite ao aprofundamento do sacramento da penitência,
favorecendo um novo olhar das pessoas “incertas ou desiludidas” que veem o
sacramento com desconfiança, “porque não foram cuidadosamente guiadas ou
instruídas na estrada que leva à intimidade com Deus”.
“O
compromisso de descobrir cada vez mais o rosto misericordioso de Deus é nobre e
fecundo, mas também fácil na companhia deste pequeno livro repleto de antiga
sabedoria teológica, difundida por quem experimentou, na prática, a beleza
restauradora da doutrina cristã”, afirma dom Gianfranco Girotti.
O autor
O cardeal Jorge
Medina Estévez é chileno e entrou para o episcopado em 6 de janeiro de 1985.
Sua criação como cardeal foi em 21 de fevereiro de 1998. Foi bispo nas dioceses
chilenas de Rancagua e posteriormente Valparaíso. Anteriormente, foi cônego
penitenciário por vinte anos na catedral de Santiago. Na cúria romana, foi
prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
membro de vários Dicastérios da Cúria Romana. Em 2005, como cardeal
protodiácono, foi responsável por anunciar o cardeal Joseph Ratzinger como o
Papa Bento XVI.
Fonte: CNBB
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