quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

TERCEIRO VÍDEO DA PASTORAL CARCERÁRIA ABORDA O TEMA DA TORTURA NOS PRESÍDIOS BRASILEIROS

 


“Tortura no Cárcere – parte 1” é o tema do terceiro vídeo da série da Pastoral Carcerária (PCr) que está abordando a missão da pastoral da Igreja Católica no Brasil que atua nos presídios brasileiros. O vídeo de 26 minutos aborda e analisa os cárceres brasileiros à luz da situação a que estão expostos os presos brasileiros. A série aborda a busca de um mundo sem cárceres através da evangelização e promoção da dignidade humana com da presença da Igreja nos presídios.

No vídeo, o padre Edinho, agente da Pastoral Carcerária no Rio Grande do Sul, denuncia a situação dos presos nos cárceres brasileiros. Para ele, os cárceres tornaram se lugares perversos contra a dignidade humana. Ele defende que os cárcere no país é o “não lugar” da qualidade de vida,  da harmonia e da convivência humana, da saúde e alimentação saudável. “Embora o princípio teórico diga que a pessoa em privação de liberdade tem direito a todos estes benefícios, a gente sabe que a realidade não corrobora”, disse.

A Pastoral Carcerária defende que a assistência religiosa é um direito das pessoas privadas de liberdade. Por isso, a série de vídeos aborda temas fundamentais para a compreensão do sistema carcerário do país e da missão da Pastoral. Os vídeos também estão sendo usados como ferramenta de formação para os agentes da PCr e outras pessoas interessadas.

Nos próximos vídeos, a Pastoral Carcerária vai abordar os temas: Tortura no Cárcere – parte 2, A mística e espiritualidade da PCR, Mulher encarcerada, Saúde no cárcere, Prevenção e combate da tortura, Práticas da justiça restaurativa. Os vídeos contam com tradução na linguagem brasileira de sinais (Libras). 

Conheça o vídeo:

Tortura no Cárcere – parte 1 – YouTube

Se ligue nas redes sociais da PCr para acompanhar os vídeos e outras notícias:
Facebook: 
http://facebook.com/pastoralcarceraria
 Twitter: @carceraria
Youtube: 
https://youtube.com/pastoralcarceraria
Site: 
http://carceraria.org.br

 

Fonte: CNBB


Nenhum comentário: