Mês Mariano chegando e a Paróquia Nossa Senhora da Palma (Baturité), convida para a celebração de abertura, amanhã, dia 1º de maio, às 19 horas, na Igreja Matriz. Todas as comunidades estão convidadas a participarem deste momento.
terça-feira, 30 de abril de 2019
III CAMINHADA COM MARIA NA PARÓQUIA DE BARREIRA (CEARÁ)
A Paróquia
São Pedro, em Barreira - Ceará realiza, amanhã, dia 1º de maio, a III Caminhada com
Maria com o tema “Com Maria somos Missionários do Pai, a serviço da Vida”, com
concentração a partir das 15 horas, em frente ao Estádio Municipal de Barreira. Durante o evento louvor, Terço Mariano terminando
com a Santa Missa.
Todas as famílias e comunidades são convidadas a
participarem deste momento. Informações pelo telefone (85) 3331-1123 na
Secretaria Paroquial.
CNBB DIVULGA MENSAGEM POR OCASIÃO DO DIA DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA DO BRASIL
Por ocasião do 1º de maio – data em que se celebra o Dia do Trabalhador (a), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulga mensagem aos trabalhadores e às trabalhadoras brasileiros e se une eles manifestando-lhes estima, solidariedade e gratidão.
A mensagem afirma a urgência de assegurar o direito ao trabalho e reafirma “a dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras, de modo a garantir seu justo sustento e de suas famílias, combatendo o desemprego, o trabalho escravo, a precarização das relações de trabalho e a perda de direitos trabalhistas, dentre outros problemas que têm causado tanto sofrimento ao povo brasileiro”.
Ainda segundo o documento, a presidência da CNBB manifesta, de modo especial, a preocupação com o grave problema do desemprego. “A flexibilização de direitos dos trabalhadores, institucionalizada pela lei 13.467 de 2017, como solução para superar a crise, mostrou-se ineficiente. Além de suscitar questionamentos éticos, o desemprego aumentou e já são mais de treze milhões de desempregados. O Estado não pode abrir mão do seu papel de mediador das relações trabalhistas, numa sociedade democrática”.
Eis a íntegra da Mensagem:
Mensagem por ocasião do 1º de maio: Dia do Trabalhador e da Trabalhadora“Do trabalho de tuas mãos comerás, serás feliz, tudo irá bem” (Sl 128,2)A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, através de sua Presidência, iluminada pela Palavra de Deus e a Doutrina Social da Igreja, se une aos trabalhadores e às trabalhadoras, da cidade e do campo, por ocasião do dia 1º de maio, manifestando-lhes estima, solidariedade e gratidão.O trabalho digno, para além de cumprir a necessária tarefa de prover as necessidades materiais, “constitui uma dimensão fundamental da existência do ser humano sobre a terra” (Laborem Exercens, 4) e de sua participação na obra do Criador. Urge assegurar o direito ao trabalho e reafirmar a dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras, de modo a garantir seu justo sustento e de suas famílias, combatendo o desemprego, o trabalho escravo, a precarização das relações de trabalho e a perda de direitos trabalhistas, dentre outros problemas que têm causado tanto sofrimento ao povo brasileiro. Para tanto, é indispensável a atuação dos Poderes Públicos, bem como a participação da sociedade civil: empresários, sindicatos, igrejas, trabalhadores e trabalhadoras. Neste esforço, como ensina o Papa Francisco, “é preciso reconhecer um grande mérito àqueles empresários que, apesar de tudo, não deixaram de se comprometer, de investir e arriscar para garantir o emprego” (Papa Francisco, 22 de setembro de 2013). Ao mesmo tempo, devemos reconhecer o valor dos sindicatos, expressão do perfil profético da sociedade (Papa Francisco, 28 de junho de 2017).Reafirmamos o princípio orientador da Doutrina Social da Igreja sobre a primazia do trabalho e do bem comum sobre o lucro e o capital. Nos nossos dias, difunde-se o paradigma da utilidade econômica como princípio das relações sociais e, por isso, de trabalho, almejando a maior quantidade possível de lucro, imediatamente e a todo o custo, em detrimento da dignidade e dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.Manifestamos, de modo especial, a nossa preocupação com o grave problema do desemprego. A flexibilização de direitos dos trabalhadores, institucionalizada pela lei 13.467 de 2017, como solução para superar a crise, mostrou-se ineficiente. Além de suscitar questionamentos éticos, o desemprego aumentou e já são mais de treze milhões de desempregados. O Estado não pode abrir mão do seu papel de mediador das relações trabalhistas, numa sociedade democrática.A participação dos trabalhadores e dos sindicatos, na discussão da Previdência social, é fundamental para a preservação da dignidade dos trabalhadores e de sua justa e digna aposentadoria, especialmente dos que se encontram mais fragilizados na sociedade. Reconhecer a necessidade de avaliar o sistema não permite desistir da lógica da solidariedade e da proteção social através da capitalização, como propõe a PEC 06/2019. Também não é ético desconstitucionalizar regras da Previdência, inseridas na Constituição de 1988.Nosso olhar volta-se também para os jovens. Segundo o Papa Francisco, o desemprego juvenil é a “primeira e mais grave” forma de exclusão e de marginalização dos jovens (Christus Vivit, 270). A impossibilidade de trabalho gera a perda do sentido da vida e, consequentemente, leva à pobreza e à marginalização.Incentivamos os trabalhadores e trabalhadoras e as suas organizações a colaborarem ativamente na construção de uma economia justa e de uma sociedade democrática.Trabalhadores e trabalhadoras, sobre cada um de vocês e de suas famílias, suplicamos as bênçãos de Deus, pela intercessão de São José Operário e Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de BrasíliaPresidente da CNBBDom Murilo S.R. Krieger, SCJ
Arcebispo de São SalvadorVice-Presidente da CNBBDom Leonardo U. Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de BrasíliaSecretário-Geral da CNBBBrasília-DF, 1º de maio de 2019
AGENDA DO ARCEBISPO: JUNHO 2019
Disponibilizamos a agenda de Dom José Antonio, arcebispo Metropolitano de Fortaleza.
MISSA DO TRABALHADOR NA PARÓQUIA DO RODOLFO TEÓFILO
A Paróquia São Raimundo Nonato, no bairro Rodolfo Teófilo realizará no dia 1º de maio (Dia do Trabalho), às 8h, Missa do Trabalhador com bênção das carteiras. Às 9h, Primeira Caminhada do Trabalhador, com concentração em frente à Igreja Matriz.
A Igreja fica na Rua Delmiro de Farias, 1930, no Rodolfo Teófilo, em Fortaleza-CE. Telefone: (85) 3283-4973, na Secretaria Paroquial.
A VOZ DO ARCEBISPO
Editorial – maio 2019: “A Igreja
em Tempo Pascal”
Após a vivência da Quaresma preparatória e da celebração da Semana Maior com seu ápice no Tríduo Pascal da Paixão-Morte, Sepultura e Ressurreição do Senhor, a Igreja prolonga seu júbilo por cinquenta dias – o Tempo Pascal. Neste tempo todo ele festivo, o revive, testemunha e anuncia a Redenção Humana realizada por Cristo Jesus com o preço de sua vida para que ela agora, vencedora na carne humana, seja oferecida a toda a humanidade. O testemunho da Ressurreição do Senhor iniciou-se com os que foram escolhidos por Ele mesmo, ao se manifestar vivo, ressurgido dos mortos. E os fez seus enviados a toda a humanidade para anunciar, em Cristo e pela força de Seu Espírito, o perdão dos pecados e a vida nova da ressurreição – participação da própria Vida Divina na carne humana renascida em Cristo.
Neste período, que se iniciou com a solene celebração da Vigília Pascal da Ressurreição do Senhor, participada pelos fiéis no acolhimento da Fé em Cristo, do Batismo em Seu Nome, do Dom do Seu Espírito de Amor, da Comunhão em Sua oferta de Vida perpetuada na Eucaristia – Corpo dado e Sangue derramado – por Cristo Jesus Ressuscitado, expande-se a missão da Igreja: levar este Evangelho (Boa Notícia) de Cristo Vivo agindo em nós, para toda a criatura.
Assim, a experiência cristã de sua comunhão com Jesus Vivo, é celebrada a cada sete dias no Dia do Senhor, o primeiro da semana, Dia que marca a cada semana, o encontro com Jesus Ressuscitado na comunidade reunida em Seu Nome. Assim entenderam os primeiros apóstolos, testemunhas do encontro com o Ressuscitado, que marcou o primeiro dia da semana com suas manifestações a eles.
E a Igreja vive toda sua caminhada na história como Tempo Pascal, continuamente recordado: “Fazei isto em memória de mim.” (Lc 22, 19; 1 Cor 11, 24 e 25.) – palavras ditas por Jesus em sua ceia de despedida dos discípulos, antes de Sua Paixão. E a comunidade de Fé, agora renova seu gesto de oblação e proclama sempre: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!” Esta é a aclamação jubilosa diante do Mistério da Fé. E o Mistério do Amor se prolongará por todos os dias da vida, penetrando em toda a realidade da vida humana, testemunhando o poder do Amor que tudo vence, tudo transforma, tudo ilumina.
Através dos seus, o Senhor Ressuscitado continua a caminhar solidário com a humanidade mergulhada nas decepções de seus sonhos, na desesperança diante de seus fracassos, nas incapacidades de realizar a vida em convivência construtiva, nos seus problemas insolúveis, nas trevas que cobrem o seu futuro. Como com os primeiros testemunhas de sua ressurreição, Ele aquece os corações e os abre à solidariedade e esperança. A última palavra não é a morte, o fim de tudo, é a Vida para sempre. Cristo vive e nEle há Vida para todos.
Assim, onde e quando o Evangelho do Senhor Ressuscitado foi, é e será anunciado, a realidade da presença viva do Senhor Ressuscitado se atualiza nos corações das pessoas e em sua comunhão no mesmo Amor de Cristo, até que o Senhor venha para revelar o Reino de Deus plenamente realizado. Para isto Jesus disse ter vindo ao mundo: “Para reunir os filhos de Deus dispersos”(Jo 11, 52). E assim Ele faz a Igreja em Tempo Pascal!
+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza
PAPA FRANCISCO: QUE O ESPÍRITO SANTO SEJA O PROTAGONISTA DA NOSSA VIDA
Não
se pode ser cristãos sem deixar que o Espírito Santo seja o protagonista da
nossa vida, disse o Papa na homilia matutina na Casa Santa Marta.
Debora Donnini – Cidade do Vaticano
Podemos renascer “daquele pouco que
somos”, da “nossa existência pecadora” somente com a “ajuda da própria força
que fez ressurgir o Senhor: com a força de Deus” e por isso “o Senhor nos
enviou o Espírito Santo”. Foi o que recordou o Papa Francisco ao celebrar a
missa na Casa Santa Marta na manhã desta terça-feira (30/04).
Em
sua homilia, o Pontífice se inspirou na resposta de Jesus a Nicodemos, proposta
pelo Evangelho do dia (Jo 3,7-15). Jesus fala de “renascer do alto” e o Papa
traçou este elo entre a Páscoa e a mensagem do renascimento.
A força é o Espírito
A mensagem da Ressurreição do Senhor é “este dom do Espírito
Santo”, recordou Francisco e, de fato, na primeira aparição de Jesus aos
apóstolos, no domingo mesmo da Ressurreição, diz a eles: “Recebam o Espírito
Santo”. “Esta é a força! Nós nada podemos sem o Espírito”, explicou o Papa,
recordando que a vida cristã não é somente comportar-se bem, fazer isto, não
fazer aquilo. “Nós podemos fazer isto”, podemos inclusive escrever a nossa vida
com “caligrafia inglesa”, mas a vida cristã renasce do Espírito e, portanto, é
preciso reservar um lugar a ele:
É
o Espírito que nos faz ressurgir dos nossos limites, das nossas mortes, porque
nós temos muitas, muitas necroses na nossa vida, na alma. A mensagem da ressurreição
é esta de Jesus a Nicodemos: é preciso renascer. Mas como é possível deixar
espaço ao Espírito? Uma vida cristã, que se diz cristã, que não deixa lugar ao
Espírito e não se deixa levar avante pelo Espírito é uma vida pagã, fantasiada
de cristã. O Espírito è o protagonista da vida cristã, o Espírito – o Espírito
Santo – que está em nós, nos acompanha, nos transforma, vence conosco. Ninguém
jamais subiu ao céu senão Aquele que desceu do céu, isto é, Jesus. Ele desceu
do céu. E Ele, no momento da ressurreição, nos diz: “Recebam o Espírito Santo”,
será o companheiro de vida, de vida cristã.
Companheiro diário
Portanto, não pode existir uma vida cristã sem o Espírito Santo,
que é “o companheiro de todos os dias”, dom do Pai, dom de Jesus.
Peçamos
ao Senhor que nos dê esta consciência de que não se pode ser cristãos sem
caminhar com o Espírito Santo, sem agir com o Espírito Santo, sem deixar que o
Espírito Santo seja o protagonista da nossa vida.
Trata-se então de se perguntar qual seja o lugar na nossa vida,
porque – reiterou o Papa – "você não pode caminhar numa vida crisã sem o
Espírito Santo”. É preciso pedir ao Senhor a graça de entender esta mensagem:
“o nosso companheiro de caminhada é o Espírito Santo”.
Fonte: Vatican News
FESTA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO, NO BONSUCESSO
A Capela São José Operário, no bairro Bonsucesso está realizando desde dia 27 de abril até 1º de maio a festa de seu padroeiro São José Operário com o tema “São José, a alegria de ser Operário de Deus” e lema “A alegria do Senhor será a vossa força”. A Capela fica na Vital Brasil, 1165, no bairro Bom Sucesso em Fortaleza – Ceará.
Programação de hoje 30 e amanhã 1º
Dia 30 de Abril18h30min – Tríduo com o tema “Alegria de ter um coração de criança” estando responsável Catequese, IMA, Pastoral do Batismo e Pastoral da Criança.
19h – Missa.
20h – Festa Social com atrações musicais e barracas com comidas.
21h30min – Bingão de São José Operário.
19h – Missa.
20h – Festa Social com atrações musicais e barracas com comidas.
21h30min – Bingão de São José Operário.
Dia 1º de Maio7h – Ofício Divino das Comunidades com Oração da manhã de São José Operário estando responsável Legião de Maria, Mãe-Rainha e Terço dos Homens.
10h- Adoração ao Santíssimo Sacramento.
16h – Procissão e Missa Solene.
19h – Festa Social com atrações musicais e barracas com comidas.
21h30min – Bingão de São José Operário.
10h- Adoração ao Santíssimo Sacramento.
16h – Procissão e Missa Solene.
19h – Festa Social com atrações musicais e barracas com comidas.
21h30min – Bingão de São José Operário.
EVANGELHO DO DIA
João 3,7b-15
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3,7b-15
Naquele tempo disse Jesus a Nicodemos: 7bVós deveis nascer do alto. 8O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito'. 7Não te admires por eu haver dito: Vós deveis nascer do alto. 8O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito'.
9Nicodemos perguntou: 'Como é que isso pode acontecer?'
10Respondeu-lhe Jesus: 'Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11Em verdade, em verdade te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12Se não acreditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis
se vos falar das coisas do céu? 13E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Palavra da Salvação.
9Nicodemos perguntou: 'Como é que isso pode acontecer?'
10Respondeu-lhe Jesus: 'Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11Em verdade, em verdade te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12Se não acreditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis
se vos falar das coisas do céu? 13E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Palavra da Salvação.
REFLEXÕES SOBRE AS LEITURAS DE HOJE
30
DE ABRIL DE 2019
TERÇA-FEIRA
DA SEGUNDA
SEMANA DA PÁSCOA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 4,32-37
Leitura dos Atos
dos Atos dos Apóstolos 4,32-37
32A multidão dos fiéis era um
só coração e uma só alma. Ninguém considerava como
próprias as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. 33Com grandes sinais de poder, os
apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus.
E os fiéis eram estimados por todos. 34Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, levavam o dinheiro, 35e o colocavam aos pés dos apóstolos.
Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um.
36José, chamado pelos apóstolos de Barnabé, que significa filho da consolação, levita e natural de Chipre, 37possuía um campo.
Vendeu e foi depositar o dinheiro aos pés dos apóstolos.Palavra do Senhor.
E os fiéis eram estimados por todos. 34Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, levavam o dinheiro, 35e o colocavam aos pés dos apóstolos.
Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um.
36José, chamado pelos apóstolos de Barnabé, que significa filho da consolação, levita e natural de Chipre, 37possuía um campo.
Vendeu e foi depositar o dinheiro aos pés dos apóstolos.Palavra do Senhor.
Reflexão – “comum
união”
Cheios do
poder do Espírito Santo, os primeiros seguidores de Jesus compreenderam que o
ser humano foi feito para viver em comum união, tendo a fé, a esperança e a
caridade como base para os seus relacionamentos. A experiência dos primeiros cristãos,
com certeza, chamava a atenção das outras pessoas àquela época, pelo
despojamento que eles testemunhavam quando abdicavam dos seus próprios bens a
fim de que ninguém passasse necessidade. Esta vivência poderia servir de modelo
para a nossa vida aqui na terra, em família, em comunidade e no mundo. Precisamos estar conscientes, porém, de que
só o poder do Espírito Santo nos fará viver a unidade da Igreja primitiva: “um só coração e uma só alma! ” A fé implica em ação concreta de renúncia, de
desapego e de generosidade. É este, portanto, o parâmetro para que possamos
medir melhor os nossos gestos em relação às pessoas que, bem à nossa vista,
passam por situação de penúria. Hoje, como antes, existem perto de nós irmãos
e irmãs que carecem de coisas materiais e, espirituais e pedem a Deus socorro
para os seus flagelos. Deus precisa de nós para atender as preces dos corações
aflitos. Por isso, além de partilhar o pão precisamos também compartilhar o
Amor que recebemos de Deus e dividir com as outras pessoas as graças que
cumulamos na nossa vida. Muitos são os que têm tudo materialmente, no entanto,
vivem infelizes porque não conseguem enxergar e ter experiência com as coisas
espirituais, por isso, não têm nada. Eles
não sentem o Amor de Deus, não têm fé nem esperança, e nós, que nos apregoamos
privilegiados (as), porque as possuímos, fechamo-nos egoisticamente no nosso
mundinho amealhando em nós o amor de Deus que experimentamos e não O
repartimos. O amor de Deus vivido por nós é uma fonte de amor para o irmão.
– Você tem conseguido amar ao próximo com
o mesmo amor que Deus tem por você? – Como você tem demonstrado o amor de Deus
no mundo?
– Você costuma partilhar com o próximo aquilo que você possui?
– Você
o faz com alegria ou constrangido?
Salmo - Sl 92, 1ab. 1c-2. 5 (R.1a)
R. Reina o Senhor, revestiu-se de esplendor.
Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia
1aDeus é Rei e se vestiu de majestade,*
1brevestiu-se de poder e de esplendor!R.
1cVós firmastes o universo inabalável,
2vós firmastes vosso trono desde a origem,*
desde sempre, ó Senhor, vós existis!R.
5Verdadeiros são os vossos testemunhos,
refulge a santidade em vossa casa,*
refulge a santidade em vossa casa,*
refulge a santidade em vossa casa,*
pelos séculos dos séculos, Senhor!R.
Reflexão - Nós vivemos o reino de Deus
quando O reconhecemos como Rei e acolhemos Sua Majestade e o Seu poder. O
Senhor reina na nossa vida quando ansiamos viver na santidade e na verdade
todos os dias da nossa vida, cultivando o desejo de habitar na Sua casa pelos
séculos dos séculos. Deus é Rei e o Seu trono está no meio de nós, porém é
preciso que nós testemunhemos isso com as nossas ações.
Evangelho - Jo 3,7b-15
+ Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3,7b-15
Naquele tempo disse Jesus a
Nicodemos: 7bVós deveis nascer do alto. 8O vento
sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas
não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que
nasceu do Espírito'. 7Não te admires por eu
haver dito: Vós deveis nascer do alto. 8O vento
sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas
não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que
nasceu do Espírito'.
9Nicodemos perguntou: 'Como é que isso pode acontecer?'
10Respondeu-lhe Jesus: 'Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11Em verdade, em verdade te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12Se não acreditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis
se vos falar das coisas do céu? 13E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Palavra da Salvação.
9Nicodemos perguntou: 'Como é que isso pode acontecer?'
10Respondeu-lhe Jesus: 'Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11Em verdade, em verdade te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12Se não acreditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis
se vos falar das coisas do céu? 13E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Palavra da Salvação.
Reflexão – “O
vento do Espírito”
Apesar de ser judeu Nicodemos
buscava Jesus porque desejava conhecer os segredos de Deus e distinguia naquele
Homem algo muito especial quando este lhe falava cheio de sabedoria. Misteriosamente Jesus discorria sobre coisas aparentemente incompreensíveis,
como: “Vós deveis nascer do alto! ” “O vento sopra onde quer! ” “Coisas da terra, coisas do céu”. No
entanto, se nos aprofundarmos mais nesses mistérios, vamos entender que o reino
de Deus, assim como o vento que sopra, já se manifesta no meio de nós quando vivenciamos
as ações que o Espírito Santo nos inspira. Assim, pois, observamos os sinais
das coisas de Deus enquanto ainda caminhamos na terra, para que a nossa alma já
comece a viver aqui, a alegria do céu e somente Jesus nos poderá falar das
coisas do céu, segundo a visão do Pai.
Só conseguiremos descobrir os mistérios do céu que estão escondidos em
nós quando procurarmos Jesus a sós, e, com a ajuda do Espírito Santo, acolhermos
a Sua Palavra que decifra e interpreta o desejo do Pai para cada momento da
nossa vida. Com a ajuda do Espírito Santo e meditando na Palavra de Deus
perceberemos que as coisas do céu se traduzem na vivência dos conselhos
evangélicos, como a doação, a partilha, a entrega, a humildade, a simplicidade,
a compreensão, a mansidão etc. Todas essas virtudes são desejos que Deus coloca
no nosso coração para que ponhamos em prática aqui na terra. Assim sendo,
podemos dizer que nascemos do alto quando estamos entregues ao olhar de Deus e
vivendo segundo os Seus pensamentos. Nascemos do alto também quando dizemos não
à mentalidade do mundo e assumimos a mentalidade de Deus que se traduz em amor.
Com a sabedoria do mundo nós nunca poderemos entender as “coisas do céu”. Só um
espírito voltado totalmente para o alto, isto é, para Deus, pode viver as
coisas simples da vida sem se questionar. Na verdade, Jesus Cristo tentava esclarecer
a Nicodemos que viera do céu para entregar-se por nós e que seria levantado na
CRUZ para que todos os que Nele cressem tivesse a vida eterna.
– Você crê nisso?
– Você entende o mistério da Cruz que Jesus assumiu?
– Você também tem
procurado a Jesus para esclarecer as suas dúvidas?
– O que mais Jesus lhe tem
revelado?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
SANTO DO DIA - SÃO JOSÉ BENEDITO COTTOLENGO
Hoje, lembramos São José Benedito Cottolengo que nasceu em Bra, na Itália, onde desde de pequeno demonstrou-se inclinado à caridade. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação, tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim.
Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual.
Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se “Pequena Casa da Divina Providência”. Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir aos necessitados, pois já dizia ele: “Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!”.
Entrou no Céu com 56 anos.
São José Benedito Cottolengo, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova Notícias
segunda-feira, 29 de abril de 2019
ALGUNS DADOS SOBRE A IGREJA NA BULGÁRIA E NA MACEDÔNIA, PAÍSES QUE O PAPA VISITARÁ EM MAIO
Papa Francisco. Foto: Marina Testino
/ ACI Prensa
Vaticano, 29 Abr. 19 / 01:00 pm (ACI).-
A Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou na sexta-feira, 26 de abril, alguns dados
sobre a Igreja na Bulgária e Macedônia do Norte,
países que o Papa Francisco visitará em sua viagem apostólica de 5 a 7 de maio.
De acordo com esses dados, obtidos no
Anuário Estatístico de 2017, ambos os países balcânicos mostram semelhanças em
relação à configuração de suas comunidades católicas: a principal delas é o seu
tamanho pequeno.
Com 110.912 quilômetros quadrados, a
Bulgária tem uma população de pouco mais de 7 milhões de habitantes, dos quais
apenas 0,96% se declaram católicos. Tem 3 circunscrições eclesiásticas, 55
paróquias e 2 escolas, uma infantil e outra primária, onde estudam 63 alunos.
Por sua vez, a Macedônia do Norte tem
uma superfície muito menor, de 25.713 quilômetros quadrados. Tem uma população
de pouco mais de 2 milhões de habitantes e os católicos são 0,72% da população.
A Igreja tem 2 circunscrições eclesiásticas e 10 paróquias, mas não tem escolas
no país.
Na Bulgária desempenham seu
ministério pastoral quatro bispos,
21 sacerdotes diocesanos, 36 sacerdotes religiosos, um diácono permanente, 5
religiosos não sacerdotes, 63 religiosas professas, 2 membros leigos de
institutos seculares, 3 missionários leigos e 74 catequistas.
A Macedônia do Norte tem 1 bispo, 21
sacerdotes diocesanos, 1 sacerdote religioso, 30 religiosas professas, 6
missionários leigos e 13 catequistas. Não tem diáconos permanentes, religiosos
não sacerdotes e membros leigos de institutos seculares.
Em relação às vocações, a Bulgária
tem um seminarista maior, a Macedônia do Norte tem 5 e 2 estudantes no
seminário menor.
A Igreja na Bulgária também
administra 2 clínicas ambulatoriais, 2 casas de repouso para idosos, inválidos
e deficientes, 4 orfanatos e creches e 2 consultórios familiares. Na Macedônia
do Norte, administra uma casa para idosos, inválidos e deficientes e um
orfanato.
Fonte:
ACI Digital
ATAQUE CONTRA IGREJA EM BURKINA FASSO: PAPA REZA PELAS VÍTIMAS
Ataque
ocorreu no domingo contra uma igreja protestante durante uma celebração. O
pastor, dois de seus filhos e três fiéis morreram.
Cidade do Vaticano
"O Papa Francisco recebeu com
dor a notícia de um novo ataque contra uma igreja em Burkina Fasso. Reza pelas
vítimas e os familiares e por toda a comunidade cristã do país", assim
referiu o diretor interino da Sala de Imprensa da Santa Sé, Alessandro Gisotti,
a respeito do atentado ocorrido na localidade de Silgadji, a 60 quilômetros de
Djibo, capital da província de Soum.
O ataque contra uma igreja
protestante no domingo fez seis vítimas: o pastor Pierre Ouedraogo, atingido
enquanto celebrava, dois de seus filhos e três fiéis.
Nova onda de violência
Os atentadores, que chegaram a bordo
de uma moto, teriam fugido em direção ao Mali. O ataque se insere num clima de
crescente tensão: sexta-feira à tarde, seis pessoas, entre as quais cinco
professores, foram mortas por uma dezena de supostos jihadistas em Maytagou, na
região centro-oriental de Koulpelogo. O jornal italiano "Avvenire"
referiu outro episódio ocorrido na Sexta-feira Santa contra o vilarejo da
diocese de Dori. Naquela ocasião, homens armados invadiram a igreja católica e
dispararam contra os fiéis, matando quatro pessoas. Antes de fugirem, saquearam
o vilarejo.
Sacerdote
Sempre na diocese de Dori, no dia 17
de março desapareceu o padre Joel Yougbarè, pároco de Djibo. O bispo Laurent
Dabiré, em entrevista à Agência Fides, desmentiu a notícia de que seu corpo
teria sido encontrado.
Grupos radicais
Em
Burkina Fasso, desde 2015 atuam grupos terroristas. Em quatro anos, mais de 250
pessoas morreram.
Fonte: Vatican News
AÇÃO DE GRAÇAS E GRATIDÃO NO FIM DE MANDATO DA PRESIDÊNCIA DA CNBB
A atual presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) conclui nesta 57ª Assembleia Geral da entidade o seu mandato de quatro anos. Em entrevista à revista Bote Fé, que deverá ser entregue aos bispos durante a assembleia, o presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, afirmou que a conclusão do período à frente da conferência episcopal ocorre “com sentimentos de ação de graças a Deus e de gratidão a todos os que têm contribuído para que a CNBB realize fielmente a sua missão”.
Os três bispos que compõem a Presidência da CNBB desde 2015 avaliaram algumas atividades, ressaltando aspectos de sua atuação durante o quadriênio.
O cardeal Sergio da Rocha começou elencando os trabalhos de conservação e reforma do patrimônio imobiliário da CNBB, como a reforma da sede oficial, a construção da sede provisória da CNBB, que abrigará as atividades do Centro Cultural Missionário (CCM), e do edifício sede das Edições CNBB. Em Roma, dom Sergio citou as obras de reforma da capela e do prédio do Pontifício Colégio Pio Brasileiro.
Sobre o processo de reforma na sede da CNBB Matriz, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, agradeceu aos colaboradores do Secretariado-Geral o empenho e a disponibilidade durante a mudança para o prédio da sede provisória e depois com a adaptação aos novos espaços. “Da parte também de dom Sergio e de dom Murilo, eu queria também deixar uma palavra de gratidão. Nós somos profundamente agradecidos”, disse dom Leonardo durante a última missa com os colaboradores da sede.
Na avaliação de dom Murilo Krieger, “agora, há melhores condições de trabalho para quem está à frente da Conferência em seus diversos campos”.
Documentos
No âmbito da documentação a serviço da Igreja no Brasil, continuou dom Sergio, o destaque fica para a revisão e a aprovação das “Diretrizes para a formação dos presbíteros da Igreja no Brasil”, do Estatuto da CNBB e das Orientações pastorais para a proteção dos menores. “Além disso, a publicação da versão oficial da Bíblia e a nova tradução dos Documentos do Concílio Vaticano II”. As atividades também foram lembradas por dom Murilo, salientando ainda a revisão dos Livros Litúrgicos (Missal e Leituras).
No âmbito da documentação a serviço da Igreja no Brasil, continuou dom Sergio, o destaque fica para a revisão e a aprovação das “Diretrizes para a formação dos presbíteros da Igreja no Brasil”, do Estatuto da CNBB e das Orientações pastorais para a proteção dos menores. “Além disso, a publicação da versão oficial da Bíblia e a nova tradução dos Documentos do Concílio Vaticano II”. As atividades também foram lembradas por dom Murilo, salientando ainda a revisão dos Livros Litúrgicos (Missal e Leituras).
Comunhão episcopal
O presidente da CNBB também destaca a valorização das instâncias de comunhão e participação da conferência, como a Assembleia Geral, o Conselho Permanente e o Conselho Episcopal Pastoral (Consep). Nas decisões tomadas e nos pronunciamentos emitidos (notas, declarações, mensagens), “procuramos sempre respeitá-los e valorizá-los, ao máximo, ao longo do quadriênio, assim como os Regionais da CNBB”.
O presidente da CNBB também destaca a valorização das instâncias de comunhão e participação da conferência, como a Assembleia Geral, o Conselho Permanente e o Conselho Episcopal Pastoral (Consep). Nas decisões tomadas e nos pronunciamentos emitidos (notas, declarações, mensagens), “procuramos sempre respeitá-los e valorizá-los, ao máximo, ao longo do quadriênio, assim como os Regionais da CNBB”.
Em relação aos Regionais, dom Sergio destacou os encontros “reunindo bispos da Amazônia e o encontro dos bispos do Nordeste”.
As assembleias gerais da CNBB também foram lembradas. Dom Murilo Krieger ressaltou “A cuidadosa preparação” do encontro anual dos bispos, o que “deu tranquilidade aos trabalhos desses momentos tão importantes na vida da Igreja no Brasil”.
Postura sociopolítica
Durante o último quadriênio, o Brasil passou por fortes tensões no âmbito sociopolítico. Dom Sergio destaca postura da CNBB nestes “momentos de crise e desafios no âmbito social e político, ocorridos neste quadriênio, como o impeachment, pós-impeachment, as Reformas propostas pelo Governo brasileiro e o período eleitoral, por exemplo: “a CNBB cumpriu seu papel profético, atenta à realidade brasileira, na fidelidade a Doutrina Social da Igreja, procurando sempre preservar a unidade do Episcopado e cultivando a comunhão com o Papa, que são finalidades da Conferência Episcopal”.
Durante o último quadriênio, o Brasil passou por fortes tensões no âmbito sociopolítico. Dom Sergio destaca postura da CNBB nestes “momentos de crise e desafios no âmbito social e político, ocorridos neste quadriênio, como o impeachment, pós-impeachment, as Reformas propostas pelo Governo brasileiro e o período eleitoral, por exemplo: “a CNBB cumpriu seu papel profético, atenta à realidade brasileira, na fidelidade a Doutrina Social da Igreja, procurando sempre preservar a unidade do Episcopado e cultivando a comunhão com o Papa, que são finalidades da Conferência Episcopal”.
O vice-presidente da CNBB, dom Murilo Krieger, ainda ressalta o diálogo com as autoridades constituídas do País, “na busca de defender valores que nem sempre estavam sendo levado em conta nas diversas esferas de poder”. De acordo com ele, isso serviu “para nos mostrar o grande prestígio de que a CNBB goza nos principais centros de decisão do País”.
Anos temáticosDurante o quadriênio foram realizados anos temáticos pela Igreja no Brasil que tiveram colaboração da Presidência da CNBB: Ano Santo da Misericórdia; Ano Mariano, com os 300 anos de Aparecida; o Ano Nacional do Laicato; e o Jubileu do Concílio Vaticano II.
Fonte: CNBB
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