O
balanço provisório é de ao menos 21 mortos entre estudantes e professores e
outros 35 feridos devido a uma inesperada inundação que arrastou o ônibus
escolar no qual viajavam na zona de Zara Maeen, próximo do Mar Morto. Outras
pessoas encontram-se desaparecidas e as buscas prosseguem a todo ritmo.
Cidade do Vaticano
Profundamente
consternado pela trágica perda de vidas humanas e as feridas causadas pelas
enchentes após as chuvas torrenciais na Jordânia, o Papa Francisco expressa
sincera solidariedade a todas as pessoas por esta calamidade natural. É o que
se lê no telegrama do Santo Padre assinado pelo secretário de Estado vaticano,
cardeal Pietro Parolin, enviado ao núncio apostólico no país do Oriente Médio,
Dom Alberto Ortega Martin.
“De
modo particular, reza pelos jovens que perderam a vida, pela recuperação dos
feridos e pela consolação de todos aqueles que sofrem”, lê-se ainda no
telegrama. Encorajando as autoridades civis e àqueles que estão trabalhando nas
operações de busca e de socorro, Francisco invoca para todos os dons divinos da
força e da paz.
Balanço provisório tende a agravar-se
O balanço provisório é de ao menos 21 mortos entre estudantes e
professores e outros 35 feridos devido a uma inesperada inundação – provocada
por chuvas torrenciais – que arrastou o ônibus no qual viajavam na zona de Zara
Maeen, próximo do Mar Morto. Outras pessoas encontram-se desaparecidas e as
buscas prosseguem a todo ritmo com a utilização helicópteros, mergulhadores e
cães especializados.
Condições do tempo dificultam operações de
socorro
Segundo a agência oficial jordaniana Petra, o premier Omar
Razzaz encontra-se no local seguindo de perto as operações de socorro,
enormemente dificultadas pelas péssimas condições meteorológicas. Os militares
estão fazendo o possível para localizar os desaparecidos. O país decretou luto
e o soberano jordaniano, rei Adbullah, anulou a visita que tinha programada ao
Barein, no golfo Pérsico.
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