domingo, 29 de julho de 2018

HALLELUYA ANIMA PÚBLICO CRISTÃ EM QUARTA NOITE DE EVENTO NESTE SÁBADO (28)




Cerca de 300 mil pessoas são esperadas no local, de acordo com a organização do evento

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No palco principal, a noite de shows começou com a animação de André Florêncio, da comunidade Canção Nova ( Foto: Thiago Gadelha )
21:55 · 28.07.2018 / atualizado às 22:06
Desde a entrada, o Festival Halleluya tem a proposta de acolher. Pouco depois da abertura dos portões, voluntários distribuem abraços coletivos grátis e desejam boas vindas a uma procissão de gente que, pouco a pouco, lota o terreno do Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), no bairro Castelão. Neste sábado, são esperadas 300 mil pessoas, conforme a organização do evento, realizado pela Comunidade Católica Shalom.

No palco principal, a noite de shows começou com a animação de André Florêncio, da comunidade Canção Nova. O artista levantou o público com músicas como "Vamos Celebrar" e "O meu lugar é o Céu". Entre os que dançavam ao som de Florêncio estava a estudante de Administração Larissa Duarte, que diz participar do Halleluya “desde pequena”.

"Eu venho pela transformação do layout do espaço físico e das músicas que sempre se renovam. Mas me encantam as orações. Por mais que pareçam as mesmas, cada uma me toca de alguma forma, me renova", diz a jovem.

Depois de André, passam pelo palco Ana Gabriela, Missionário Shalom, Eliana Ribeiro, Alto Louvor e Cosme. Hoje, último dia do Festival, haverá shows de Diego Fernandes, Rosa de Saron e irmã Cristina, freira que já venceu o The Voice Itália. 

Reunião

Toda noite, o terreno do CEU se colore por centenas de mantas e tendas estampadas trazidas pelo público, uma forma de conforto para encarar uma madrugada inteira de shows, orações e louvor. Dois tecidos foram estendidos pela família da recepcionista Emanuela Vital, que se deslocou do Bom Jardim ao Castelão para o Festival. "Todos os anos a gente vem, já é uma tradição", declara ela, que gosta do Missionário Shalom, Cosme e Ana Gabriela.

A proposta é mesclar ritmos e atrair a atenção da juventude, de acordo com o diretor artístico do Halleluya, Wilde Fábio. "O público hoje é muito eclético, com vários nichos específicos. Precisamos de várias vertentes, dentro do mercado católico, daquilo que é cristão e que tenha um conteúdo que a gente acredita que possa estar aqui", afirma.

Fonte: Diário do Nordeste

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