Cerca de 300 mil pessoas são
esperadas no local, de acordo com a organização do evento
No palco principal, a noite de shows
começou com a animação de André Florêncio, da comunidade Canção Nova ( Foto:
Thiago Gadelha )
21:55 · 28.07.2018
/ atualizado às 22:06
Desde a entrada, o Festival Halleluya tem a
proposta de acolher. Pouco depois da abertura dos portões, voluntários
distribuem abraços coletivos grátis e desejam boas vindas a uma procissão de
gente que, pouco a pouco, lota o terreno do Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), no bairro Castelão. Neste sábado, são
esperadas 300 mil pessoas, conforme a
organização do evento, realizado pela Comunidade Católica Shalom.
No palco principal, a noite de shows começou com a animação de André Florêncio, da comunidade Canção Nova. O artista levantou o
público com músicas como "Vamos Celebrar" e "O meu lugar é o
Céu". Entre os que dançavam ao som de Florêncio estava a estudante de
Administração Larissa Duarte, que diz participar do Halleluya “desde pequena”.
"Eu venho pela transformação do layout do espaço físico e das
músicas que sempre se renovam. Mas me encantam as orações. Por mais que pareçam
as mesmas, cada uma me toca de alguma forma, me renova", diz a jovem.
Depois de André, passam pelo palco Ana Gabriela, Missionário Shalom, Eliana Ribeiro, Alto Louvor e Cosme. Hoje, último dia do Festival, haverá shows de Diego Fernandes,
Rosa de Saron e irmã Cristina, freira que já venceu o The Voice Itália.
Reunião
Toda noite, o terreno do CEU se colore por centenas de mantas e tendas
estampadas trazidas pelo público, uma forma de conforto para encarar uma
madrugada inteira de shows, orações e louvor. Dois tecidos
foram estendidos pela família da recepcionista Emanuela Vital, que se deslocou
do Bom Jardim ao Castelão para o Festival. "Todos os anos a gente vem, já
é uma tradição", declara ela, que gosta do Missionário Shalom, Cosme e Ana
Gabriela.
A proposta é mesclar ritmos e atrair a atenção da
juventude, de acordo com o diretor artístico do Halleluya, Wilde Fábio.
"O público hoje é muito eclético, com vários nichos específicos.
Precisamos de várias vertentes, dentro do mercado católico, daquilo que é
cristão e que tenha um conteúdo que a gente acredita que possa estar
aqui", afirma.
Fonte: Diário do Nordeste
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