Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco enviou uma Mensagem ao Patriarca Ecumênico, Bartolomeu I, por ocasião da festa de Santo André Apóstolo, irmão de São Pedro, que se celebra neste sábado, 30.
Em sua Mensagem a Bartolomeu I, o Santo Padre destaca o “diálogo, perdão e reconciliação como meios possíveis para resolver o conflito no Oriente Médio”, como também a dramática situação de tantas pessoas, que sofrem por causa da violência, da guerra, da fome, da pobreza e de desastres naturais, e o direito dos cristãos médio-orientais de permanecer na própria pátria.
Por isso, o Bispo de Roma faz seu premente apelo “a rezar pela paz na região” e insiste para que “se continue a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos”.
Dirigindo, depois, seu pensamento ao martírio de Santo André, irmão de São Pedro, o Pontífice recorda “todos aqueles cristãos que, no mundo, sofrem por tantas formas de discriminação e, às vezes, até pagam com o próprio sangue o alto preço da sua profissão de fé”.
Como o Edito de Constantino, que há 1.700 anos pôs um ponto final à perseguição religiosa no Império Romano do Oriente e do Ocidente, também hoje, frisa o Papa, “os cristãos do Oriente e do Ocidente devem dar testemunho comum, para difundir a mensagem da salvação do Evangelho ao mundo inteiro”.
Logo, torna-se urgente e necessária “uma cooperação eficaz e diligente entre os cristãos, a fim de tutelar, por toda a parte, o direito de manifestar a própria fé, publicamente”, e ainda para que os cristãos “sejam tratados com igualdade, ao propagarem o cristianismo na sociedade e na cultura contemporânea”.
A seguir, o Papa Francisco fala, em sua Mensagem a Bartolomeu I, sobre o caminho ecumênico, que, no próximo ano, 2014, comemora o 50° aniversário do encontro histórico, em Jerusalém, entre Paulo VI e o Patriarca Ecumênico, Atenágoras.
O Pontífice frisa que “os cristãos são membros de uma mesma família, experimentam a alegria da autêntica fraternidade em Cristo”, apesar de estarem cientes de que “a plena comunhão ainda não foi plenamente atingida”. Neste sentido, o Papa chama a atenção dos cristãos, “a fim de se preparar para receber este dom de Deus mediante a oração, a conversão interior, a renovação da vida e o diálogo fraterno”.
Por fim, o Bispo de Roma confirma a intenção de “prosseguir as relações fraternas entre a Igreja de Roma e o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla”; e concluiu sua Mensagem com palavras de “profunda estima e calorosa amizade, em Cristo, enviando a Bartolomeu I um abraço fraterno de paz”! (MT). Fonte: Rádio Vaticano
Em sua Mensagem a Bartolomeu I, o Santo Padre destaca o “diálogo, perdão e reconciliação como meios possíveis para resolver o conflito no Oriente Médio”, como também a dramática situação de tantas pessoas, que sofrem por causa da violência, da guerra, da fome, da pobreza e de desastres naturais, e o direito dos cristãos médio-orientais de permanecer na própria pátria.
Por isso, o Bispo de Roma faz seu premente apelo “a rezar pela paz na região” e insiste para que “se continue a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos”.
Dirigindo, depois, seu pensamento ao martírio de Santo André, irmão de São Pedro, o Pontífice recorda “todos aqueles cristãos que, no mundo, sofrem por tantas formas de discriminação e, às vezes, até pagam com o próprio sangue o alto preço da sua profissão de fé”.
Como o Edito de Constantino, que há 1.700 anos pôs um ponto final à perseguição religiosa no Império Romano do Oriente e do Ocidente, também hoje, frisa o Papa, “os cristãos do Oriente e do Ocidente devem dar testemunho comum, para difundir a mensagem da salvação do Evangelho ao mundo inteiro”.
Logo, torna-se urgente e necessária “uma cooperação eficaz e diligente entre os cristãos, a fim de tutelar, por toda a parte, o direito de manifestar a própria fé, publicamente”, e ainda para que os cristãos “sejam tratados com igualdade, ao propagarem o cristianismo na sociedade e na cultura contemporânea”.
A seguir, o Papa Francisco fala, em sua Mensagem a Bartolomeu I, sobre o caminho ecumênico, que, no próximo ano, 2014, comemora o 50° aniversário do encontro histórico, em Jerusalém, entre Paulo VI e o Patriarca Ecumênico, Atenágoras.
O Pontífice frisa que “os cristãos são membros de uma mesma família, experimentam a alegria da autêntica fraternidade em Cristo”, apesar de estarem cientes de que “a plena comunhão ainda não foi plenamente atingida”. Neste sentido, o Papa chama a atenção dos cristãos, “a fim de se preparar para receber este dom de Deus mediante a oração, a conversão interior, a renovação da vida e o diálogo fraterno”.
Por fim, o Bispo de Roma confirma a intenção de “prosseguir as relações fraternas entre a Igreja de Roma e o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla”; e concluiu sua Mensagem com palavras de “profunda estima e calorosa amizade, em Cristo, enviando a Bartolomeu I um abraço fraterno de paz”! (MT). Fonte: Rádio Vaticano
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