Movimento Pró-Vida e síndrome pós-aborto
Roma (ZENIT.org) - Realizou-se na tarde de ontem, na
capela da universidade de Siena, Itália, a conferência “Aborto... e depois?
Os traumas do aborto voluntário”. A relatora do encontro foi a dra.
Cristina Cacace, psicóloga, psicoterapeuta e pesquisadora do Instituto de
Terapia Cognitivo-Interpessoal de Roma, que há mais de 15 anos atende mulheres
que abortaram.
O Grupo de Jovens do Movimento Pela Vida (MPV) da Toscana promoveram a reunião para tratar da dramática questão do aborto e dos problemas humanos e sociais relacionados com ele. Só em 2011, 109.538 mulheres fizeram abortos na Itália (dados provisórios do Ministério da Saúde).
No final da conferência, Cacace afirmou: "Os maiores estudos internacionais sobre o assunto concordam que o aborto é uma experiência traumática para a maioria das mulheres que o realizam. Além disso, outros estudos mostram também que os problemas psicológicos relacionados com o aborto não são influenciado pelo sistema de valores da pessoa. A dor profunda que as mulheres sofrem não se deve só à morte do filho, mas também à morte de uma parte psíquica da mãe. Infelizmente, as mulheres não são informadas dos riscos psicológicos do aborto voluntário. Por isso, elas não apenas decidem abortar sem estar plenamente conscientes das consequências, como ainda ignoram que podem ser ajudadas depois a superar o trauma".
O Grupo de Jovens do Movimento Pela Vida (MPV) da Toscana promoveram a reunião para tratar da dramática questão do aborto e dos problemas humanos e sociais relacionados com ele. Só em 2011, 109.538 mulheres fizeram abortos na Itália (dados provisórios do Ministério da Saúde).
No final da conferência, Cacace afirmou: "Os maiores estudos internacionais sobre o assunto concordam que o aborto é uma experiência traumática para a maioria das mulheres que o realizam. Além disso, outros estudos mostram também que os problemas psicológicos relacionados com o aborto não são influenciado pelo sistema de valores da pessoa. A dor profunda que as mulheres sofrem não se deve só à morte do filho, mas também à morte de uma parte psíquica da mãe. Infelizmente, as mulheres não são informadas dos riscos psicológicos do aborto voluntário. Por isso, elas não apenas decidem abortar sem estar plenamente conscientes das consequências, como ainda ignoram que podem ser ajudadas depois a superar o trauma".
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