quarta-feira, 18 de julho de 2012

PASTORAL DOS SURDOS REALIZA SUA SEGUNDA REUNIÃO ANUAL

Do dia 13 a 15 de julho, estiveram reunidos na cidade de Apucarana (PR), os membros da Coordenação Nacional da Pastoral dos Surdos para a 2ª Reunião Anual. O objetivo do encontro foi agregar todos os membros da Coordenação, composta pelo Professor José Carlos de Oliveira, surdo (Florianópolis/SC), coordenador nacional, Padre Helio de Jesus, surdo (São Luís/MA), assessor nacional da pastoral, Professor Jurandir Junior – ouvinte (Recife/PE), coordenador nacional dos intérpretes católicos, padre Loir de Oliveira, ouvinte (Ponta Grossa/PR), pelo professor Cesar Bacchim, ouvinte (Rio de Janeiro/RJ) – secretário nacional e por Dom Celso Antonio Marchiori, bispo da Diocese de Apucarana.
Dom Celso está à frente da Pastoral como bispo referencial, março de 2011, quando fora chamado pelo então Secretário-Geral, dom Dimas Barbosa. Depois de um ano de posse de dom Celso e com a renovação dos assessores, a segunda reunião foi importante e necessária para avaliar a caminhada dos Regionais (15) cuja atuação da pastoral está nas Igrejas e dioceses.
Diversos acontecimentos da Pastoral estão sendo pensados e organizados, tais como a participação dos jovens surdos na JMJ em 2013, no Rio de Janeiro, e o 16º ENAPAS (Encontro Nacional da Pastoral dos Surdos) e do 6º ENCICAT (Encontro Nacional dos Intérpretes Católicos) em Porto Alegre (RS) nos dias 09, 10, 11 e 12 de janeiro de 2014.
A Pastoral dos surdos, presente nas diversas paróquias desde os anos 80/90, vem conquistando espaço eclesial, colocando o surdo como protagonista da evangelização e do seguimento da Jesus Cristo.
De acordo com o secretário Nacional da Pastoral dos Surdos e dos Intérpretes Católicos, Cesar Bacchim, “além da catequese para os surdos, há um movimento forte de participação dos mesmos nos ministérios leigos e o bonito testemunho do surdo “ouve” a Palavra de Deus e a pratica, sendo testemunha viva nos ambientes profissionais e familiares. Atualmente há um conhecimento maior sobre essa deficiência tanto pela sociedade em geral, como pela própria Igreja”.
Fonte: Site da Arquidiocese de Fortaleza, com CNBB

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