Na manhã deste sábado, 26, teve início a viagem do papa Bento XVI à República Tcheca. Sob o lema "O amor de Cristo é a nossa força", o pontífice realiza sua 13ª viagem apostólica internacional, e a 7ª pela Europa.
Bento XVI foi acolhido no aeroporto de Praga, capital do país, por autoridades políticas e eclesiásticas, entre as quais o presidente da República, Václav Klaus; o arcebispo da cidade, cardeal Miloslav Vlk, e pelo presidente da Conferência Episcopal Tcheca, dom Jan Graubner.
Ao chegar, o papa recordou que se aproximam os 20 anos da “Revolução de Veludo”, período que pôs fim a uma época especialmente difícil para o país. “Uma época em que a circulação de ideias e de movimentos culturais era rigidamente controlada”, disse.
O papa relembrou a queda do muro de Berlim como um marco na história mundial. Ele destacou que o fato foi mais verdadeiro para os países da Europa Central e Oriental e frisou que não se deve subestimar o custo de 40 anos de repressão política, sobretudo a tentativa de calar a Igreja, que sobreviveu graças a inúmeros mártires.
"Agora que a liberdade religiosa foi restabelecida”, disse o papa, “peço a todos os cidadãos da República Tcheca que redescubram as tradições cristãs que plasmaram sua cultura, e exorto a comunidade cristã a continuar a fazer sentir a própria voz."
Por sua posição geográfica, no coração da Europa, a República Tcheca é o local de encontro de povos, tradições e culturas diferentes. "Não se deve negar que isso tenha causado atritos, todavia, no tempo, revelou ser um encontro frutuoso" – disse o pontífice, acentuando o papel das terras tchecas na histórica intelectual, cultural e religiosa da Europa.
*Informações: Rádio Vaticano
Ao chegar, o papa recordou que se aproximam os 20 anos da “Revolução de Veludo”, período que pôs fim a uma época especialmente difícil para o país. “Uma época em que a circulação de ideias e de movimentos culturais era rigidamente controlada”, disse.
O papa relembrou a queda do muro de Berlim como um marco na história mundial. Ele destacou que o fato foi mais verdadeiro para os países da Europa Central e Oriental e frisou que não se deve subestimar o custo de 40 anos de repressão política, sobretudo a tentativa de calar a Igreja, que sobreviveu graças a inúmeros mártires.
"Agora que a liberdade religiosa foi restabelecida”, disse o papa, “peço a todos os cidadãos da República Tcheca que redescubram as tradições cristãs que plasmaram sua cultura, e exorto a comunidade cristã a continuar a fazer sentir a própria voz."
Por sua posição geográfica, no coração da Europa, a República Tcheca é o local de encontro de povos, tradições e culturas diferentes. "Não se deve negar que isso tenha causado atritos, todavia, no tempo, revelou ser um encontro frutuoso" – disse o pontífice, acentuando o papel das terras tchecas na histórica intelectual, cultural e religiosa da Europa.
*Informações: Rádio Vaticano
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