Na primeira coletiva de imprensa realizada na 47ª edição da Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que acontece em Itaici, município de Indaiatuba (SP), participaram da mesa, o cardeal arcebispo de Salvador (BA), dom Geraldo Majella Agnelo; o arcebispo de Teresina (PI) e presidente da Comissão de redação do tema central, dom Sérgio da Rocha; e o bispo de Jales (SP), dom Luiz Demétrio Valentini, além do porta-voz da Assembleia, dom Orani João Tempesta.
“O documento que iremos aprovar deve contemplar, maneira integrada, as cinco dimensões da formação dos padres”, adiantou o arcebispo. Segundo dom Sérgio, “as dimensões humano-afetiva; comunitária [presença do padre na sociedade]; espiritual, intelectual e pastoral [evangelização]; devem ser trabalhadas em conjunto para que o padre possa desenvolver um trabalho de acordo com as necessidades da sociedade atual”, afirmou. “Falar da dimensão humano-afetiva requer observar a dimensão comunitária, pois o padre vive numa realidade, que mexe com os seus sentimentos. Da mesma forma, falar da dimensão espiritual requer observar que ela tem uma ligação direta com a dimensão pastoral”, acrescentou.
Dom Sérgio ainda explicou a integração da formação do presbítero com os temas prioritários que serão discutidos durante a Assembleia “O Brasil na Missão Continental” e “Iniciação à Vida Cristã. “É importante deixar claro que, nos próximos dias, o episcopado, de maneira colegiada, vai trabalhar na organização do novo documento, mas é claro que entre os seus desdobramentos será priorizada a figura do padre discípulo e missionário, aquele que vai ao encontro das pessoas, que sai da Igreja e vai às comunidades, conforme as propostas do Documento de Aparecida (DAp) e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE)”, sublinhou dom Sérgio, que completou: “Já a iniciação à vida cristã é outro aporte da formação do padre: em 2004 reunidos em Assembleia, os bispos do Brasil aprovaram o Documento “Vida e Ministérios”, que tem como um de seus desdobramentos a ligação do padre com a iniciação à vida cristã. Acredito ser fundamental essa ligação, porque não isola as várias maneiras de evangelizar a partir da própria experiência catequética do sacerdote”.
ImigraçãoQuestionado pela imprensa, dom Sérgio falou da possível contemplação da temática “Imigração” no novo texto sobre a formação dos padres, mas ressaltou que o documento não irá abordar todas as temáticas necessárias a essa formação, porque não se trata de um documento “tão amplo”. Imigração, por exemplo, explicou dom Sérgio, “é um tema de grande importância, pois há muitos vocacionados imigrantes e temos de considerar o contexto das migrações porque o padre deve se colocar a serviço dessa realidade. É importante que os próprios padres sejam sensíveis e solidários neste âmbito de migrações tão presente no Brasil”.
CNBB
“O documento que iremos aprovar deve contemplar, maneira integrada, as cinco dimensões da formação dos padres”, adiantou o arcebispo. Segundo dom Sérgio, “as dimensões humano-afetiva; comunitária [presença do padre na sociedade]; espiritual, intelectual e pastoral [evangelização]; devem ser trabalhadas em conjunto para que o padre possa desenvolver um trabalho de acordo com as necessidades da sociedade atual”, afirmou. “Falar da dimensão humano-afetiva requer observar a dimensão comunitária, pois o padre vive numa realidade, que mexe com os seus sentimentos. Da mesma forma, falar da dimensão espiritual requer observar que ela tem uma ligação direta com a dimensão pastoral”, acrescentou.
Dom Sérgio ainda explicou a integração da formação do presbítero com os temas prioritários que serão discutidos durante a Assembleia “O Brasil na Missão Continental” e “Iniciação à Vida Cristã. “É importante deixar claro que, nos próximos dias, o episcopado, de maneira colegiada, vai trabalhar na organização do novo documento, mas é claro que entre os seus desdobramentos será priorizada a figura do padre discípulo e missionário, aquele que vai ao encontro das pessoas, que sai da Igreja e vai às comunidades, conforme as propostas do Documento de Aparecida (DAp) e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE)”, sublinhou dom Sérgio, que completou: “Já a iniciação à vida cristã é outro aporte da formação do padre: em 2004 reunidos em Assembleia, os bispos do Brasil aprovaram o Documento “Vida e Ministérios”, que tem como um de seus desdobramentos a ligação do padre com a iniciação à vida cristã. Acredito ser fundamental essa ligação, porque não isola as várias maneiras de evangelizar a partir da própria experiência catequética do sacerdote”.
ImigraçãoQuestionado pela imprensa, dom Sérgio falou da possível contemplação da temática “Imigração” no novo texto sobre a formação dos padres, mas ressaltou que o documento não irá abordar todas as temáticas necessárias a essa formação, porque não se trata de um documento “tão amplo”. Imigração, por exemplo, explicou dom Sérgio, “é um tema de grande importância, pois há muitos vocacionados imigrantes e temos de considerar o contexto das migrações porque o padre deve se colocar a serviço dessa realidade. É importante que os próprios padres sejam sensíveis e solidários neste âmbito de migrações tão presente no Brasil”.
CNBB
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