Na coletiva de imprensa desta quarta-feira, 22, durante a 47ª Assembleia Geral dos Bispos, em Itaici, o bispo de Jales (SP) e presidente da Cáritas Brasileira, dom Luiz Demétrio Valentini, falou sobre a crise mundial internacional que atinge a economia e também sobre a queda da arrecadação das doações vindas do exterior para as obras sociais da Igreja no Brasil.
“Estamos sofrendo e os números tendem a diminuir. As doações são frutos de uma economia estabilizada. Esta crise mundial, que aflige todo o globo, faz com que os países parem de enviar as doações. Nós percebemos que o povo está passando dificuldades como, por exemplo, a perda do emprego. No Brasil, não estamos tão mal, comparados com a América Latina. O povo precisa de solidariedade para enfrentar a crise”, afirma o bispo de Jales.
Dom Luiz explica ainda porque as doações vindas do exterior caíram: “As doações vindas de países estrangeiros às nossas paróquias e dioceses caíram por consequência da crise econômica, não pela falta de verbas, mas pelo simples fato de que a crise tem afetado mais os países doadores do que o Brasil, portanto, a queda de investimentos é de maneira global, e não exclusividade nossa”.
Segundo dom Demétrio, há pelo menos duas campanhas que a CNBB realiza com êxito no Brasil. Trata-se das Campanhas da Evangelização e da Fraternidade.
“A Campanha da Fraternidade é de fato solidária ao povo brasileiro”, afirma dom Demétrio. “Só o Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), recolhe 30% das doações da Campanha da Fraternidade. Já a região amazônica, onde temos os menores índices de doações, cerca de 4%, é a que mais recebe, simplesmente por ser uma das regiões mais necessitadas”, completa.
Ainda de acordo com o bispo, a tendência atual é que “essas doações sejam feitas para a África e para a Europa Oriental, o que por um lado mostra o crescimento nacional, mas por outro, regiões carentes tendem a sofrer mais por falta dessas doações”.
“Estamos sofrendo e os números tendem a diminuir. As doações são frutos de uma economia estabilizada. Esta crise mundial, que aflige todo o globo, faz com que os países parem de enviar as doações. Nós percebemos que o povo está passando dificuldades como, por exemplo, a perda do emprego. No Brasil, não estamos tão mal, comparados com a América Latina. O povo precisa de solidariedade para enfrentar a crise”, afirma o bispo de Jales.
Dom Luiz explica ainda porque as doações vindas do exterior caíram: “As doações vindas de países estrangeiros às nossas paróquias e dioceses caíram por consequência da crise econômica, não pela falta de verbas, mas pelo simples fato de que a crise tem afetado mais os países doadores do que o Brasil, portanto, a queda de investimentos é de maneira global, e não exclusividade nossa”.
Segundo dom Demétrio, há pelo menos duas campanhas que a CNBB realiza com êxito no Brasil. Trata-se das Campanhas da Evangelização e da Fraternidade.
“A Campanha da Fraternidade é de fato solidária ao povo brasileiro”, afirma dom Demétrio. “Só o Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), recolhe 30% das doações da Campanha da Fraternidade. Já a região amazônica, onde temos os menores índices de doações, cerca de 4%, é a que mais recebe, simplesmente por ser uma das regiões mais necessitadas”, completa.
Ainda de acordo com o bispo, a tendência atual é que “essas doações sejam feitas para a África e para a Europa Oriental, o que por um lado mostra o crescimento nacional, mas por outro, regiões carentes tendem a sofrer mais por falta dessas doações”.
CNBB
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