O presidente da Comissão Episcopal para Animação Missionária e Cooperação Inter-eclesial da CNBB, dom Sérgio Castriani, afirmou na manhã de hoje, durante coletiva à imprensa, que o específico de sua Comissão é a missão além fronteiras. “Esse Congresso não é para reanimar as missões populares no Brasil, mas animar a missão além fronteiras”, explicou. “Nossa missão é ser consciência missionária da Igreja”.
Dom Sérgio, que também é presidente do Conselho Missionário Nacional (Comina), vê com otimismo a ação missionária no Brasil. “Estamos vivendo um momento muito importante da Igreja missionária no Brasil, mas ainda temos um longo caminho a percorrer”. Segundo informou, o número de brasileiros no exterior é pequeno, “mas significativo”. Para ele, a missão Ad Gentes é importante “porque dá o rumo de toda a missão que é romper fronteiras”.
Na opinião de dom Sérgio, a Campanha da Fraternidade do ano passou ajudou a Igreja do Brasil a tomar mais consciência da missão no próprio país. “A consciência missionária aumentou muito. A Campanha da Fraternidade do ano passado (sobre a Amazônia) levou a uma colaboração maior de muitos missionários na Amazônia”.
Mesmo reconhecendo as carências do Brasil, o bispo insiste na necessidade de enviar missionários para além fronteiras. “A Igreja no Brasil é tão grande e há tanta atividade pastoral que nem nos lembramos do resto do mundo”, observou.
Dom Sérgio, que também é presidente do Conselho Missionário Nacional (Comina), vê com otimismo a ação missionária no Brasil. “Estamos vivendo um momento muito importante da Igreja missionária no Brasil, mas ainda temos um longo caminho a percorrer”. Segundo informou, o número de brasileiros no exterior é pequeno, “mas significativo”. Para ele, a missão Ad Gentes é importante “porque dá o rumo de toda a missão que é romper fronteiras”.
Na opinião de dom Sérgio, a Campanha da Fraternidade do ano passou ajudou a Igreja do Brasil a tomar mais consciência da missão no próprio país. “A consciência missionária aumentou muito. A Campanha da Fraternidade do ano passado (sobre a Amazônia) levou a uma colaboração maior de muitos missionários na Amazônia”.
Mesmo reconhecendo as carências do Brasil, o bispo insiste na necessidade de enviar missionários para além fronteiras. “A Igreja no Brasil é tão grande e há tanta atividade pastoral que nem nos lembramos do resto do mundo”, observou.
Fonte: CNBB
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