“O rosto jovem brasileiro nos aponta para o Crucificado. As dores da cruz pesam com grande violência nos ombros dos jovens”. A afirmação está no texto “Evangelização da Juventude” apresentado na 46a Assembléia da CNBB, na manhã desta terça-feira, em Itaici, Indaiatuba (SP). O texto foi elaborado pelo Setor Juventude da CNBB e faz uma avaliação da recepção do Documento 85 da CNBB, aprovado pelos bispos na assembléia do ano passado.
De acordo com o Setor Juventude, o estudo do documento tem sido feito nas dioceses, congregações, escolas e movimentos eclesiais e a atividades têm sido realizadas de acordo com a proposta documento. O Setor prepara, agora, uma publicação com orientações sobre como organizar o Setor Juventude Diocesano.
O Setor Juventude, no entanto, revela algumas preocupações. Segundo o texto, cerca de 54 jovens de 15 a 24 anos são assassinados por dia no Brasil, somando 15 mil por ano. As maiores vitimas são jovens “do sexo masculino, pobres e negros”.
O Setor chama atenção também para o modo próprio de evangelizar a juventude. “Precisamos cuidar para sermos justos com nossos jovens, não cobrando deles o mesmo que cobramos dos adultos”, diz o texto. “Também em relação à fé, a adesão dos jovens não poderá ser a mesma exigida dos adultos. O processo de educação na fé dos jovens ainda está na fase de busca e descobertas”.
O texto, lido pelo assessor do Setor Juventude, padre Gisley de Azevedo, recorda as palavras do papa Bento XVI no Pacaembu, em maio do ano passado, no encontro com a juventude: “A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentaria desfigurada”.
INP
Várias comunicações foram feitas ao final da primeira sessão da manhã desta terça-feira. O responsável pelo Instituto Nacional de Pastoral da CNBB (INP), padre Agenor Brighenti informou aos bispos sobre os projetos do Instituto relativos às linhas de pesquisa e à ação da Igreja na sociedade para 2008 e 2009.
O INP prepara um grande Seminário, para os dias 23 a 30 de agosto, em São Paulo, com o tema “Igreja, comunidade de comunidades, experiências e avanços”. Segundo padre Agenor, o Seminário terá uma metodologia diferenciada com troca de experiências e oficinas sobre dimensão pastoral, teológica, sócio-antropológica, cultural, histórica e psicológica.
CNBB
De acordo com o Setor Juventude, o estudo do documento tem sido feito nas dioceses, congregações, escolas e movimentos eclesiais e a atividades têm sido realizadas de acordo com a proposta documento. O Setor prepara, agora, uma publicação com orientações sobre como organizar o Setor Juventude Diocesano.
O Setor Juventude, no entanto, revela algumas preocupações. Segundo o texto, cerca de 54 jovens de 15 a 24 anos são assassinados por dia no Brasil, somando 15 mil por ano. As maiores vitimas são jovens “do sexo masculino, pobres e negros”.
O Setor chama atenção também para o modo próprio de evangelizar a juventude. “Precisamos cuidar para sermos justos com nossos jovens, não cobrando deles o mesmo que cobramos dos adultos”, diz o texto. “Também em relação à fé, a adesão dos jovens não poderá ser a mesma exigida dos adultos. O processo de educação na fé dos jovens ainda está na fase de busca e descobertas”.
O texto, lido pelo assessor do Setor Juventude, padre Gisley de Azevedo, recorda as palavras do papa Bento XVI no Pacaembu, em maio do ano passado, no encontro com a juventude: “A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a Igreja se apresentaria desfigurada”.
INP
Várias comunicações foram feitas ao final da primeira sessão da manhã desta terça-feira. O responsável pelo Instituto Nacional de Pastoral da CNBB (INP), padre Agenor Brighenti informou aos bispos sobre os projetos do Instituto relativos às linhas de pesquisa e à ação da Igreja na sociedade para 2008 e 2009.
O INP prepara um grande Seminário, para os dias 23 a 30 de agosto, em São Paulo, com o tema “Igreja, comunidade de comunidades, experiências e avanços”. Segundo padre Agenor, o Seminário terá uma metodologia diferenciada com troca de experiências e oficinas sobre dimensão pastoral, teológica, sócio-antropológica, cultural, histórica e psicológica.
CNBB
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