Uma emocionante homenagem foi prestada à memória do ex-presidente da CNBB, cardeal Aloísio Lorscheider, OFM, ontem à noite, durante a 46a Assembléia dos Bispos. “A gratidão toma conta de nossos corações ao celebrarmos nesta noite a Homenagem da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ao Cardeal Dom Aloísio Lorscheider”, disse o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha. Dom Aloísio faleceu em 23 de dezembro do ano passado.
Dom Geraldo ressaltou o cardeal como homem do equilíbrio. “Este equilíbrio se manifestava na sua vida diária através da serena conjugação entre a privilegiada inteligência e a humildade; entre os lances geniais e os pequenos passos do grupo; entre a polivalência da capacidade e a concentração do momento; entre a ação e a oração; entre a doutrina e a caridade; entre o poder e o serviço; entre a autoridade e a obediência; entre o olhar exigente e o coração bondoso”, afirmou.
O arcebispo de Fortaleza (CE), dom José Antônio Aparecido Tosi Marques (foto), fez um pronunciamento ressaltando a trajetória do cardeal e destacou seu lema episcopal “Na cruz, a salvação e a vida”. “As palavras deste lema – “Na cruz está a salvação e a vida” – foram por ele tantas vezes rezadas na Liturgia, contemplando o Senhor, que em seu amor tanto amou a humanidade, que o abraçou até a morte de cruz – e dela a salvação e a vida”, observou.
“Dom Aloísio realizou até o fim o que a inspiração divina lhe tinha proposto como luz para toda a sua vida: “Na cruz a salvação e a vida”. Identificado com o Senhor em sua cruz, foi instrumento de salvação e vida”, concluiu o arcebispo.
A sessão foi encerrada com a apresentação da Orquestra do Projeto de Educação Musical do Santuário de Aparecida (PEMSA).
Dom Aloísio morreu aos 83 anos em Porto Alegre. Ele foi bispo de Santo Ângelo, (RS), secretário geral e presidente da CNBB durante oito anos. Foi arcebispo de Fortaleza (CE) e de Aparecida (SP), presidente da Cáritas Internacional, presidente do CELAM, um dos presidentes da Conferência de Puebla, membro do Conselho Permanente do Sínodo, participante de diversos organismos da Santa Sé e Dicastérios da Cúria Romana.
CNBB
Dom Geraldo ressaltou o cardeal como homem do equilíbrio. “Este equilíbrio se manifestava na sua vida diária através da serena conjugação entre a privilegiada inteligência e a humildade; entre os lances geniais e os pequenos passos do grupo; entre a polivalência da capacidade e a concentração do momento; entre a ação e a oração; entre a doutrina e a caridade; entre o poder e o serviço; entre a autoridade e a obediência; entre o olhar exigente e o coração bondoso”, afirmou.
O arcebispo de Fortaleza (CE), dom José Antônio Aparecido Tosi Marques (foto), fez um pronunciamento ressaltando a trajetória do cardeal e destacou seu lema episcopal “Na cruz, a salvação e a vida”. “As palavras deste lema – “Na cruz está a salvação e a vida” – foram por ele tantas vezes rezadas na Liturgia, contemplando o Senhor, que em seu amor tanto amou a humanidade, que o abraçou até a morte de cruz – e dela a salvação e a vida”, observou.
“Dom Aloísio realizou até o fim o que a inspiração divina lhe tinha proposto como luz para toda a sua vida: “Na cruz a salvação e a vida”. Identificado com o Senhor em sua cruz, foi instrumento de salvação e vida”, concluiu o arcebispo.
A sessão foi encerrada com a apresentação da Orquestra do Projeto de Educação Musical do Santuário de Aparecida (PEMSA).
Dom Aloísio morreu aos 83 anos em Porto Alegre. Ele foi bispo de Santo Ângelo, (RS), secretário geral e presidente da CNBB durante oito anos. Foi arcebispo de Fortaleza (CE) e de Aparecida (SP), presidente da Cáritas Internacional, presidente do CELAM, um dos presidentes da Conferência de Puebla, membro do Conselho Permanente do Sínodo, participante de diversos organismos da Santa Sé e Dicastérios da Cúria Romana.
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