Foi aprovado pela Assembléia dos Bispos, na tarde de ontem, o pedido de tornar a Pastoral do Idoso um organismo vinculado à CNBB. Segundo o subsecretário adjunto de pastoral da CNBB, padre Pedro Bassini, a criação de uma pessoa jurídica da pastoral do idoso a torna independente nas questões financeiras e, da mesma forma, para receber verbas para aplicar em favor do trabalho pastoral.
“A discussão para a transformação da Pastoral do Idoso em organismo aconteceu por todo o Brasil através das diversas nomenclaturas: Pastoral da Terceira Idade, Pastoral da Pessoa Idosa, Pastoral da Melhor Idade, que já funcionam”, explica padre Pedro. “Com a criação do novo organismo, a CNBB unifica essas diversas nomenclaturas e passa a executar um trabalho de articulação de toda pessoa idosa no Brasil, nas paróquias e comunidades”, resumiu.
De acordo com o bispo auxiliar de São Paulo, dom Pedro Luiz Stringhini, “a Pastoral da Pessoa Idosa passa a ser organismo da CNBB como fruto da Campanha da Fraternidade de 2003, que teve por tema Fraternidade e as Pessoas Idosas”. Ressaltou ainda que “A Pastoral Idosa tem um trabalho significativo pela frente devido ao grande crescimento da expectativa de vida da população brasileira”.
CNBB
“A discussão para a transformação da Pastoral do Idoso em organismo aconteceu por todo o Brasil através das diversas nomenclaturas: Pastoral da Terceira Idade, Pastoral da Pessoa Idosa, Pastoral da Melhor Idade, que já funcionam”, explica padre Pedro. “Com a criação do novo organismo, a CNBB unifica essas diversas nomenclaturas e passa a executar um trabalho de articulação de toda pessoa idosa no Brasil, nas paróquias e comunidades”, resumiu.
De acordo com o bispo auxiliar de São Paulo, dom Pedro Luiz Stringhini, “a Pastoral da Pessoa Idosa passa a ser organismo da CNBB como fruto da Campanha da Fraternidade de 2003, que teve por tema Fraternidade e as Pessoas Idosas”. Ressaltou ainda que “A Pastoral Idosa tem um trabalho significativo pela frente devido ao grande crescimento da expectativa de vida da população brasileira”.
CNBB
Nenhum comentário:
Postar um comentário