Com uma Missa celebrada por dom Gregório Paixão, OSB, e a participação de sacerdotes e um diácono, a Arquidiocese de Fortaleza celebrou, na noite de ontem (30), através do seu Serviço de Comunicação, no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, o Jubileu Arquidiocesano dos Comunicadores.
A programação
foi iniciada às 18 horas, com a recitação do Terço Mariano, com a participação
de pasconeiros das pastorais das regiões episcopais. Eles marcaram presença não
só no Terço como também nas preces da Comunidade.
HOMILIA
O Evangelho
foi proclamado por um diácono e dom Gregório Paixão começou a sua homilia
dizendo que transcorria “O ano de 1.500 quando Pedro Alvares Cabral saiu de Portugal
no sonho de descobrir novas terras ou o Caminho das Indias ”.
Uma das três
caravelas conduzia uma imagem de Nossa Senhora da Esperança e um crucifixo.
Essas embarcações chegaram ao Brasil no dia 21 de abril de 1.500 e, em seguida,
foi celebrada uma Missa e depois de 10 dias Pero Vaz de Caminha passa a
escrever sobre esta terra, mostrando a sua beleza. A sua primeira carta ele
escreveu para o Rei e foi o primeiro jornalista a escrever sobre esta terra. . E dom Gregório aproveita a ocasião para pedir aos comunicadores : “Nós precisamos
transmitir esperança”.
Dom Gregório Paixão, como ele fez no final de sua Homilia, pediu para contar uma historinha de um príncipe, que queria se casar e entregou a cada uma das pretendentes um jarro de sementes fervidas que não podiam germinar. Algum tempo depois recebeu de volta os jarros e a vencedora foi uma pobre jovem dizendo que seu jarro não floresceu, e as outras tentaram enganar príncipe trazendo flores nos seus jarros e este disse “vou me casar com esta que está aqui contando a verdade”.
AGRADECIMENTO
No final, o
padre-Vanderlúcio Souza, responsável pelo Serviço de Comunicação da Arquidiocese
de Fortaleza, agradeceu a todos que contribuíram com a celebração e, de maneira
especial, ao padre Ivan, pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.








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