Uma das primeiras a
expressar tristeza pelo falecimento do Papa Francisco na manhã desta
segunda-feira (21/04) foi a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der
Leyen.
Vatican News
Logo após o anúncio
da morte do Papa Francisco às 7h35min da manhã desta segunda-feira (21/04), dia
em que a Igreja celebra a Segunda-feira do Anjo, as mensagens de condolências
de um munto inteiro começaram a chegar no Vaticano. Uma das primeiras foi da presidente
da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que escreveu através da rede
social X:
"Hoje o mundo
chora o falecimento de Papa Francisco. Inspirou milhões de pessoas, muito além
da Igreja Católica, com a sua humildade e o seu puro amor pelos menos
afortunados. Os meus pensamentos estão com todos aqueles que sofrem essa
profunda perda. Que possam encontrar conforto na ideia de que o
legado do Papa Francisco continuará a nos guiar todos em direção a um
mundo mais justo, pacífico e compassivo."
O pesar do governo da Itália e da
Espanha
O presidente
da Itália, Sergio Mattarella, também já se declarou sobre a morte do Papa
Francisco: “recebi com grande tristeza pessoal a notícia da morte do Papa
Francisco, sentindo o grave vazio que se cria com a perda do ponto de
referência que para mim sempre representou”. O falecimento do Pontífice,
continuou o Chefe de Estado , "suscita dor e comoção entre os
italianos e em todo o mundo. O seu ensinamento recordou a mensagem evangélica,
a solidariedade entre as pessoas, o dever de proximidade com os mais frágeis, a
cooperação internacional, a paz na humanidade". “A gratidão para com
ele”, concluiu Mattarella, “deve ser traduzida com a responsabilidade de
trabalhar, como ele fez constantemente, por esses objetivos”.
Por sua vez, a primeira-ministra
italiana, Giorgia Meloni, disse ter tido "o privilégio de
desfrutar da sua amizade, dos seus conselhos e dos seus ensinamentos, que nunca
falharam, mesmo em momentos de provação e sofrimento”. E Meloni acrescentou:
"nas meditações da Via-Sacra, nos recordou do poder do dom, que faz tudo
florescer novamente e é capaz de reconciliar o que, aos olhos do homem, é
irreconciliável. E pediu ao mundo, mais uma vez, a coragem de uma mudança de
rota, para percorrer um caminho que não destrói, mas cultiva, repara,
protege". Em entrevista ao canal público de TV da Itália, a RAI, a
primeira-ministra acrescentou que, sobre o plano histórico-político, "a
sua presença, a primeira vez de um Pontífice no G7, foi única". No
mesmo dia, recordou ela, "além de participar dos trabalhos da cúpula, teve
muitos encontros bilaterais, foi também um dia muito cheio de trabalho em que
suas palavras surpreenderam todos, comoveram todos: é uma das coisas que fiz
nesses dois anos e meio das quais me sinto muito orgulhosa, devido ao
significado histórico de um Papa que vem ao G7, e que fala sobre um tema como a
inteligência artificial". E Meloni continuou: "ele lutou conosco para
que o homem permanecesse no centro da sociedade".
Da Espanha,
a mensagem de pesar do primeiro-ministro
da Espanha, Pedro Sánchez, que elogiou o "profundo legado"
deixado pelo papa Francisco por seu compromisso com a paz e a justiça social:
"lamento o falecimento do Papa Francisco. Seu compromisso com a paz, a
justiça social e os mais vulneráveis deixa um legado profundo. Descanse em
paz", escreveu o chefe do governo espanhol nas redes sociais após a morte
do Pontífice.
O Rei
Charles III também prestou homenagem ao Papa Francisco, recordando da
sua “compaixão” e compromisso ecumênico em uma mensagem divulgada pelo Palácio
de Buckingham em nome da Rainha Camilla também. Há duas semanas, o casal real
havia se encontrado com o Pontífice em uma visita privada no Vaticano.
atualizado às 13h20
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