20 DE MARÇO DE 2025
5ª. FEIRA DA 2ª. SEMANA
DA QUARESMA
Cor Roxo
1ª. Leitura – Jr 17, 5-10
Leitura do Livro do Profeta Jeremias 17,5-10
5Isto diz o Senhor: 'Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força
na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; 6como os cardos no
deserto, ele não vê chegar a floração, prefere vegetar na secura do ermo, em região
salobra e desabitada. 7Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o
Senhor; 8é como a árvore plantada junto às águas,
que estende as raízes em busca de umidade, por isso não teme a chegada do calor:
sua folhagem mantém-se verde, não sofre míngua em tempo de seca e nunca deixa
de dar frutos. 9Em tudo é enganador o coração, e isto é incurável; quem poderá
conhecê-lo?
10Eu sou o Senhor, que perscruto o coração e provo os sentimentos, que dou a cada
qual conforme o seu proceder
e conforme o fruto de suas obras. Palavra do Senhor.
Reflexão – Em quem estamos confiando?
Fazendo o paralelo entre o homem que confia em Deus e a Ele entrega a sua
vida e aquele que se afasta do Senhor e põe a sua confiança nele ou em outro
ser humano, o profeta Jeremias faz uma comparação entre uma árvore que é
plantada junto às águas, cujas folhas mantêm-se sempre verdes, e os cardos
do deserto, que não veem chegar a floração. Usando essa alegoria na nossa
vida constatamos que isso mesmo acontece quando estamos perto do Senhor e
52
quando Dele nos afastamos. Quando deixamos de confiar em Deus para confiar
nos homens, sobretudo, em nós mesmos, tornamo-nos malditos, isto é,
condenados a viver o mal, o pecado, experimentamos o fracasso e entramos
nas trevas. Do contrário, quando nós nos voltamos para Deus e confiamos no
Seu poder vitorioso, tornamo-nos benditos, isto é, motivados a viver o bem, a
vida vitoriosa e caminhar sob a luz. Bendito, então é aquele que confia em
Deus e não depende da força dos homens! Cada um de nós, então, pode
fazer uma avaliação para observar em quem estamos pondo a nossa confiança
a fim de chegarmos a uma conclusão se somos benditos ou malditos. As
consequências dessas duas condições manifestam-se dentro de nós, no interior
do nosso coração: se temos paz, esperança e fé, mesmo passando por
dificuldades é porque somos como uma árvore plantada junto às águas e, que
se conserva verde até no tempo da seca e nunca deixa de dar frutos. Nesse
caso, com certeza, estamos depositando a nossa confiança e esperança no
Senhor e aguardando Dele a orientação para as nossas ações, produzindo
frutos conforme a Sua vontade. Por outro lado, a revolta, o desassossego, a
ira, o ressentimento e a murmuração são sinais sensíveis da nossa alma
quando colocamos a nossa confiança nos homens, nos negócios, nas
facilidades da vida e nos esquecemos de olhar para Deus. Quando estamos
agindo assim, somos tentados, nunca encontramos saída para nossas mazelas
e ao mesmo tempo, também nunca estamos satisfeitos com o que possuímos,
queremos sempre mais, e por isso, a nossa vida se torna amarga. Assim sendo,
tenhamos cuidado para não colocarmos a confiança nas criaturas que passam,
mas tenhamos sempre em mente que o Senhor conhece as nossas necessidades
e somente Ele poderá nos ajudar. – Em quem você coloca a sua confiança? –
Você é muito autossuficiente? – Você espera muito dos homens ou seu
coração está voltado para Deus? Você é como cardo no deserto ou como
árvore plantada junto às águas? - Nos seus empreendimentos e problemas
em quem você confia mesmo?
Salmo 1,1-2.3.4.6 (R. Sl 39,5a)
R.É feliz quem a Deus se confia!
1Feliz é todo aquele que não anda*
conforme os conselhos dos perversos;
que não entra no caminho dos malvados,*
nem junto aos zombadores vai sentar-se;
2mas encontra seu prazer na lei de Deus*
e a medita, dia e noite, sem cessar. R.
3Eis que ele é semelhante a uma árvore,*
que à beira da torrente está plantada;
ela sempre dá seus frutos a seu tempo,
e jamais as suas folhas vão murchar.*
Eis que tudo o que ele faz vai prosperar. R.
4Mas bem outra é a sorte dos perversos.
Ao contrário, são iguais à palha seca*
espalhada e dispersada pelo vento.
6Pois Deus vigia o caminho dos eleitos,*
mas a estrada dos malvados leva à morte. R.
53
Reflexão - O salmo é uma confirmação da profecia de Jeremias. O salmista
faz uma comparação entre as pessoas que andam conforme os conselhos dos
perversos, isto é, dos homens que têm a mentalidade do mundo e as pessoas
que meditam na lei de Deus em todos os momentos da sua vida. Os que
seguem a teoria do mundo são como a palha seca que se espalha e é dispersa
pelo tempo. Porém, os que andam segundo a Lei do Senhor, prosperam e têm
uma vida profícua, portanto, são felizes.
Evangelho – Lc 16, 19-31
+ Procacha que o sacrifício de José valeu a pena? - Tem valido a
pena para você abdicar de algum projeto seu em favor de fazer a vontade
de Deus? – Você se sente importante na execução dos projetos de Deus
aqui na terra?
20 DE MARÇO DE 2025
5ª. FEIRA DA 2ª. SEMANA
DA QUARESMA
Cor Roxo
1ª. Leitura – Jr 17, 5-10
Leitura do Livro do Profeta Jeremias 17,5-10
5Isto diz o Senhor: 'Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força
na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; 6como os cardos no
deserto, ele não vê chegar a floração, prefere vegetar na secura do ermo, em região
salobra e desabitada. 7Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o
Senhor; 8é como a árvore plantada junto às águas,
que estende as raízes em busca de umidade, por isso não teme a chegada do calor:
sua folhagem mantém-se verde, não sofre míngua em tempo de seca e nunca deixa
de dar frutos. 9Em tudo é enganador o coração, e isto é incurável; quem poderá
conhecê-lo?
10Eu sou o Senhor, que perscruto o coração e provo os sentimentos, que dou a cada
qual conforme o seu proceder
e conforme o fruto de suas obras. Palavra do Senhor.
Reflexão – Em quem estamos confiando?
Fazendo o paralelo entre o homem que confia em Deus e a Ele entrega a sua
vida e aquele que se afasta do Senhor e põe a sua confiança nele ou em outro
ser humano, o profeta Jeremias faz uma comparação entre uma árvore que é
plantada junto às águas, cujas folhas mantêm-se sempre verdes, e os cardos
do deserto, que não veem chegar a floração. Usando essa alegoria na nossa
vida constatamos que isso mesmo acontece quando estamos perto do Senhor e
52
quando Dele nos afastamos. Quando deixamos de confiar em Deus para confiar
nos homens, sobretudo, em nós mesmos, tornamo-nos malditos, isto é,
condenados a viver o mal, o pecado, experimentamos o fracasso e entramos
nas trevas. Do contrário, quando nós nos voltamos para Deus e confiamos no
Seu poder vitorioso, tornamo-nos benditos, isto é, motivados a viver o bem, a
vida vitoriosa e caminhar sob a luz. Bendito, então é aquele que confia em
Deus e não depende da força dos homens! Cada um de nós, então, pode
fazer uma avaliação para observar em quem estamos pondo a nossa confiança
a fim de chegarmos a uma conclusão se somos benditos ou malditos. As
consequências dessas duas condições manifestam-se dentro de nós, no interior
do nosso coração: se temos paz, esperança e fé, mesmo passando por
dificuldades é porque somos como uma árvore plantada junto às águas e, que
se conserva verde até no tempo da seca e nunca deixa de dar frutos. Nesse
caso, com certeza, estamos depositando a nossa confiança e esperança no
Senhor e aguardando Dele a orientação para as nossas ações, produzindo
frutos conforme a Sua vontade. Por outro lado, a revolta, o desassossego, a
ira, o ressentimento e a murmuração são sinais sensíveis da nossa alma
quando colocamos a nossa confiança nos homens, nos negócios, nas
facilidades da vida e nos esquecemos de olhar para Deus. Quando estamos
agindo assim, somos tentados, nunca encontramos saída para nossas mazelas
e ao mesmo tempo, também nunca estamos satisfeitos com o que possuímos,
queremos sempre mais, e por isso, a nossa vida se torna amarga. Assim sendo,
tenhamos cuidado para não colocarmos a confiança nas criaturas que passam,
mas tenhamos sempre em mente que o Senhor conhece as nossas necessidades
e somente Ele poderá nos ajudar. – Em quem você coloca a sua confiança? –
Você é muito autossuficiente? – Você espera muito dos homens ou seu
coração está voltado para Deus? Você é como cardo no deserto ou como
árvore plantada junto às águas? - Nos seus empreendimentos e problemas
em quem você confia mesmo?
Salmo 1,1-2.3.4.6 (R. Sl 39,5a)
R.É feliz quem a Deus se confia!
1Feliz é todo aquele que não anda*
conforme os conselhos dos perversos;
que não entra no caminho dos malvados,*
nem junto aos zombadores vai sentar-se;
2mas encontra seu prazer na lei de Deus*
e a medita, dia e noite, sem cessar. R.
3Eis que ele é semelhante a uma árvore,*
que à beira da torrente está plantada;
ela sempre dá seus frutos a seu tempo,
e jamais as suas folhas vão murchar.*
Eis que tudo o que ele faz vai prosperar. R.
4Mas bem outra é a sorte dos perversos.
Ao contrário, são iguais à palha seca*
espalhada e dispersada pelo vento.
6Pois Deus vigia o caminho dos eleitos,*
mas a estrada dos malvados leva à morte. R.
53
Reflexão - O salmo é uma confirmação da profecia de Jeremias. O salmista
faz uma comparação entre as pessoas que andam conforme os conselhos dos
perversos, isto é, dos homens que têm a mentalidade do mundo e as pessoas
que meditam na lei de Deus em todos os momentos da sua vida. Os que
seguem a teoria do mundo são como a palha seca que se espalha e é dispersa
pelo tempo. Porém, os que andam segundo a Lei do Senhor, prosperam e têm
uma vida profícua, portanto, são felizes.
Evangelho – Lc 16, 19-31
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,19-31
Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: 19'Havia um homem rico,
que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias.
20Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão à porta do rico. 21Ele
queria matar a fome
com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber
suas feridas. 22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão.
Morreu também o rico e foi enterrado. 23Na região dos mortos, no meio dos
tormentos,
o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. 24Então
gritou: 'Pai Abraão, tem piedade de mim!
Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua,
porque sofro muito nestas chamas'. 25Mas Abraão respondeu: 'Filho, lembra-te que tu
recebeste teus bens durante a vida
e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és
atormentado. 6E, além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém
desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam
atravessar até nós'. 27O rico insistiu: 'Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu
pai, 28porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham
também eles para este lugar de tormento'.
29Mas Abraão respondeu: 'Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!' 30O rico
insistiu: 'Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se
converter'. 31Mas Abraão lhe disse: `Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles
não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos'.'
Palavra da Salvação.
Reflexão – O pobre existe para dar ao rico uma chance de empregar os
seus bens.
A conjuntura do rico e do Lázaro nos dá uma amostra do julgamento de Deus.
A nossa vivência aqui na terra já é um testemunho de que estamos salvos e
um dia iremos viver na companhia dos anjos ou no meio dos tormentos. É
também uma oportunidade preciosa para que possamos nos apropriar dos
terrenos do céu. Aquele homem rico viveu aqui na terra aproveitando-se de
tudo o que possuía para deleitar-se e satisfazer apenas a sua carne, isto é, o
seu apetite humano, como se um dia não tivesse que se apartar do seu
celeiro. O pobre, por força das circunstâncias teve uma experiência
completamente oposta e provou das privações da vida por conta da sua
completa miséria. O rico teve todas as chances para bem viver com a sua
riqueza fazendo dela um trampolim para alcançar a vida plena depois que
partisse para a outra existência. Infelizmente, muitos ainda não
compreenderam isso, por isso, a parábola do rico e do Lázaro nos mostra uma
54
situação, ainda hoje, persistente dentro da nossa realidade de vida. Não
podemos nos confundir achando que a riqueza é uma coisa má, no entanto, há
uma condição imprescindível para que ela seja um instrumento para a nossa
salvação: a de partilharmos os nossos bens e nossos terrenos da terra com os
outros moradores. O mal é quando queremos ter tudo só para nós e
desprezamos àqueles que vivem à nossa porta implorando por migalhas porque
não possuem o suficiente para viver com dignidade. Jesus nos fala que o rico
recebe os bens durante a vida e o pobre, os males, mas que na outra vida dar-
se-á o contrário. O pobre existe para dar ao rico uma chance de empregar os
seus bens e assim poder obter ainda muito mais para ajudar a quem precisar.
Jesus também nos mostra a perspectiva da eternidade para o rico avarento e
o pobre humilhado: para o primeiro a região dos mortos que é a ausência de
Deus e para o segundo, o seio de Abraão, isto é, a presença de Deus, na
companhia dos anjos e tendo consolo para as suas dores. Precisamos refletir
no tempo atual da nossa vida quando temos a oportunidade de pôr em prática
todos os ensinamentos de Jesus a fim de não tenhamos a mesma sorte dos
avarentos. – Como você está usando os bens que tem recebido aqui na
terra? – Você sabia que aqui na terra estamos preparando o nosso terreno
no céu? – Você tem partilhado com alguém de tudo que possui ou tem dado
somente migalhas que sobram da sua mesa? Você tem a consciência
tranquila diante de Deus?amação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,19-31
Naquele tempo, Jesus disse aos fariseus: 19'Havia um homem rico,
que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias.
20Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão à porta do rico. 21Ele
queria matar a fome
com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber
suas feridas. 22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão.
Morreu também o rico e foi enterrado. 23Na região dos mortos, no meio dos
tormentos,
o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. 24Então
gritou: 'Pai Abraão, tem piedade de mim!
Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua,
porque sofro muito nestas chamas'. 25Mas Abraão respondeu: 'Filho, lembra-te que tu
recebeste teus bens durante a vida
e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és
atormentado. 6E, além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém
desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam
atravessar até nós'. 27O rico insistiu: 'Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu
pai, 28porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham
também eles para este lugar de tormento'.
29Mas Abraão respondeu: 'Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!' 30O rico
insistiu: 'Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se
converter'. 31Mas Abraão lhe disse: `Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles
não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos'.'
Palavra da Salvação.
Reflexão – O pobre existe para dar ao rico uma chance de empregar os
seus bens.
A conjuntura do rico e do Lázaro nos dá uma amostra do julgamento de Deus.
A nossa vivência aqui na terra já é um testemunho de que estamos salvos e
um dia iremos viver na companhia dos anjos ou no meio dos tormentos. É
também uma oportunidade preciosa para que possamos nos apropriar dos
terrenos do céu. Aquele homem rico viveu aqui na terra aproveitando-se de
tudo o que possuía para deleitar-se e satisfazer apenas a sua carne, isto é, o
seu apetite humano, como se um dia não tivesse que se apartar do seu
celeiro. O pobre, por força das circunstâncias teve uma experiência
completamente oposta e provou das privações da vida por conta da sua
completa miséria. O rico teve todas as chances para bem viver com a sua
riqueza fazendo dela um trampolim para alcançar a vida plena depois que
partisse para a outra existência. Infelizmente, muitos ainda não
compreenderam isso, por isso, a parábola do rico e do Lázaro nos mostra uma
54
situação, ainda hoje, persistente dentro da nossa realidade de vida. Não
podemos nos confundir achando que a riqueza é uma coisa má, no entanto, há
uma condição imprescindível para que ela seja um instrumento para a nossa
salvação: a de partilharmos os nossos bens e nossos terrenos da terra com os
outros moradores. O mal é quando queremos ter tudo só para nós e
desprezamos àqueles que vivem à nossa porta implorando por migalhas porque
não possuem o suficiente para viver com dignidade. Jesus nos fala que o rico
recebe os bens durante a vida e o pobre, os males, mas que na outra vida dar-
se-á o contrário. O pobre existe para dar ao rico uma chance de empregar os
seus bens e assim poder obter ainda muito mais para ajudar a quem precisar.
Jesus também nos mostra a perspectiva da eternidade para o rico avarento e
o pobre humilhado: para o primeiro a região dos mortos que é a ausência de
Deus e para o segundo, o seio de Abraão, isto é, a presença de Deus, na
companhia dos anjos e tendo consolo para as suas dores. Precisamos refletir
no tempo atual da nossa vida quando temos a oportunidade de pôr em prática
todos os ensinamentos de Jesus a fim de não tenhamos a mesma sorte dos
avarentos.
– Como você está usando os bens que tem recebido aqui na
terra? – Você sabia que aqui na terra estamos preparando o nosso terreno
no céu? – Você tem partilhado com alguém de tudo que possui ou tem dado
somente migalhas que sobram da sua mesa? Você tem a consciência
tranquila diante de Deus?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
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