A resolução da União Europeia considera a votação do final de julho “uma fraude eleitoral”, reconhecendo o opositor Urrutia como o legítimo presidente da Venezuela. Em uma nota, o governo venezuelano “repudiou” a resolução do Parlamento Europeu.
L'Osservatore
Romano
Com 309
votos a favor, 201 contra e 12 abstenções, o Parlamento Europeu aprovou na
quinta-feira, 19, uma resolução para o reconhecimento de Edmundo González
Urrutia, candidato da oposição, como legítimo presidente da Venezuela.
A
resolução, não vinculativa, exorta os governos da União Europeia a reconhecer a
vitória de González Urrutia nas eleições presidenciais de 28 de julho, a fazer
com que ele tome posse em 10 de janeiro de 2025 e a solicitar um mandado de
detenção internacional para Nicolás Maduro, proclamado vencedor pelo Conselho
Eleitoral de o país sul-americano (sob seu controle), apesar da ausência de
publicação das atas oficiais das votações. A resolução da União Europeia
considera a votação do final de julho “uma fraude eleitoral”.
Em uma
nota, o governo venezuelano “repudiou” a resolução do Parlamento Europeu.
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