terça-feira, 17 de agosto de 2021

PADRE CRISTIANO SE ENCONTRA COM A PRIMEIRA CRIANÇA QUE ELE BATIZOU. FOI UMA FESTA

 









No final de mais uma noite do novenário de ontem, dia 16 deste mês de agosto, o padre Santino Sacramento realizou mais um sorteio de brindes, doados por comerciantes e paroquianos; a equipe de Liturgia promoveu mais peça teatral, mostrando uma nova etapa da vida de São João Eudes e o pároco agradeceu a equipe de Música, o Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC) e ao padre Cristiano Henrique de Sousa, por suas participações no 7º dia dos festejos em homenagem a São João Eudes.



Quando o pároco Santino Sacramento pronunciou o nome do padre Cristiano os fiéis bateram fortes e prolongadas palmas, uma maneira que eles encontraram para demonstrar que todos aprovaram a sua passagem pela Paróquia São João Eudes, no bairro Luciano Cavalcante.



Hoje, o padre Cristiano está prestando os seus serviços à Diocese de Limoeiro do Norte, mais precisamente em Morada Nova, cidade pertencente a Região Jaguaribana, onde ele chegou, mas pelo município histórico de Aracati, como vigário paroquial. Ele está há dois anos em Morada Nova.

O padre Cristiano foi ordenado no dia 5 de dezembro de 2008 por dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza. Passou 7 anos na Paróquia São João Eudes. Daqui foi para Salvador. Voltou. Passou mais um ano nesta capital. Em seguida viajou para a França, onde fez um curso de formação e na volta se transferiu para a Diocese de Limoeiro.



Terminada a celebração o padre Cristiano foi participar da procissão depois da missa, mas não chegou ao final. Teve que atender a um grande número de amigos e teve uma grande alegria, quando ficou frente a frente com o Pedro (Pedrinho), a primeira criança que ele batizou e participou da missa ao lado de sua mãe.



EPIDEMIA



Toda noite, um grupo teatral conta um pouco da história de São João Eudes e a apresentação de ontem ocorreu entre os anos 1600 e 1670, pelo menos quatro ondas de epidemia mataram mais de dois milhões de pessoas. Quem podia fugir punha-se a salvo desta situação, mas a grande maioria ficava. Abandonados pelos seus, pelos médicos, e por vezes até pelos sacerdotes. João Eudes sentiu-se chamado a enfrentar esta desgraça e conseguiu de seu superior, Padre de Bérulle, autorização para assistir os empestados. Visitava os doentes, assistindo-lhes da melhor maneira possível, confessava e dava a comunhão aos moribundos.



 

 






Nenhum comentário: