Pela segunda vez, vivemos a
Semana Santa no contexto da pandemia e do agravamento da crise econômica.
“Nesta situação histórica e social, o que Deus faz? Toma a cruz. Jesus toma sua
cruz, ou seja, assume o peso do mal que tal realidade implica, o mal físico,
psicológico e sobretudo espiritual, porque o Maligno se aproveita das crises
para semear desconfiança, desespero e discórdia”, disse o Papa no Angelus este
Domingo de Ramos, (28/03) início da Semana Santa
Raimundo de Lima –
Vatican News
Ao término da
Eucaristia presidida pelo Papa na Basílica de São Pedro, antes da bênção final
da Missa deste Domingo de Ramos, em que celebramos a entrada triunfal de Jesus
em Jerusalém, Francisco conduziu o Angelus.
Na alocução que
precedeu a oração mariana, Francisco ressaltou que entramos na Semana Santa,
recordando que pela segunda vez a vivemos no contexto da pandemia. “No ano
passado estávamos mais chocados, este ano estamos mais provados. E a crise
econômica se tornou grave”, frisou.
Deus
toma a cruz, Jesus toma a cruz
“Nesta situação
histórica e social, o que Deus faz? Toma a cruz. Jesus toma sua cruz, ou seja,
assume o peso do mal que tal realidade implica, o mal físico, psicológico e
sobretudo espiritual, porque o Maligno se aproveita das crises para semear
desconfiança, desespero e discórdia”, continuou o Pontífice.
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