Terço/ Crédito: Diocese de Saginaw
REDAÇÃO CENTRAL, 03 nov. 20 / 06:00
am (ACI).- Ao longo do tempo, muitos objetos
religiosos que foram abençoados por um sacerdote podem quebrar devido ao uso.
Entretanto, todos os católicos devem ser reverentes ao desfazer-se deles de
maneira adequada.
O Grupo ACI explica
o que se deve fazer com as imagens, terços, crucifixos, ramos de palmeiras
ou outros objetos abençoados que, de acordo com o número 1171 do Código de
Direito Canônico, devem ser tratados “com reverência e não se votem ao uso
profano ou a outro uso não próprio, ainda que estejam sob o domínio de
particulares”.
Caso os objetos não possam ser
reparados, a tradição assinala que devem ser queimados ou enterrados. Se um
objeto for queimado, as cinzas também devem ser enterradas.
A tradição de devolver os objetos
abençoados a terra, vem da ideia de que um objeto abençoado em nome de Deus
deve voltar para Deus, da mesma maneira que uma pessoa é enterrada.
Em 1874, a Sagrada Congregação para
os Ritos e o Santo Ofício emitiu determinações formais sobre quais são os
métodos para eliminar adequadamente os objetos abençoados.
Qualquer pano de linho, vestuário ou
panos do altar devem ser queimados e as cinzas enterradas. A água benta em
excesso ou contaminada deve ser vertida diretamente no solo. Os ramos devem ser
queimados e as cinzas são utilizadas na quarta-feira de cinzas. Do mesmo modo,
um terço ou uma imagem devem ser enterrados.
Fonte: ACI Digital
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