Crédito das fotos: Flickr - Enrique
Lopez Tamayo Biosca _(CC-BY-2.0)
REDAÇÃO CENTRAL, 14 Abr. 20 / 05:00
am (ACI).- Todos os anos, o Segundo Domingo da
Páscoa é a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida por São João Paulo II. Em
1935, Santa Faustina recebeu de Cristo as seguintes indicações: “Essa oração
serve para aplacar a Minha ira. Tu a recitarás por nove dias, por meio do Terço
do Rosário da seguinte maneira: Primeiro dirás o ‘Pai Nosso’, a ‘Ave Maria’ e o
‘Credo’”.
“Depois, nas contas de ‘Pai Nosso’,
dirás as seguintes palavras: Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma
e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação
dos nossos pecados e do mundo inteiro”.
“Nas contas de ‘Ave Maria’ rezarás as
seguintes palavras: Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do
mundo inteiro. No fim, rezarás três vezes estas palavras: Deus Santo, Deus
Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro”.
Este Terço geralmente é concluído com
a seguinte oração escrita no diário de Santa Faustina: “Oh sangue e água que
jorrastes do coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, eu confio em
vós”.
Com a expansão da devoção ao Senhor
da Divina Misericórdia, são muitos os fiéis que rezam este terço todos os dias
às três horas da tarde, a “hora da misericórdia”, e seguindo a promessa de
Cristo: “Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei. Todo aquele que o
recitar alcançará grande misericórdia na hora da sua morte”.
Certo dia, o Senhor da Divina
Misericórdia disse à Santa Faustina: “Oh, que grandes graças concederei às
almas que recitarem esse Terço”.
Em outra ocasião, Jesus pediu à
Santa: “Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me
colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como
Salvador misericordioso”.
Fonte: ACI Digital
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