quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

AUDIÊNCIA GERAL COM O PAPA: "ME SENTI TÃO PRÓXIMO À IGREJA COMO NUNCA", DIZ SEMINARISTA


A Audiência Geral desta quarta-feira (22), no Vaticano, reuniu, como sempre, vários grupos provenientes do Brasil especialmente para o ver e ouvir a catequese do Papa Francisco. Na delegação do Paraná estava um jovem seminarista de Cambira que afirmou: “pude me sentir tão próximo como jamais me senti de toda a Igreja, de toda a minha religiosidade”.
Andressa Collet – Cidade do Vaticano
As bandeiras do Brasil povoaram vários ângulos da Sala Paulo VI durante a Audiência Geral desta quarta-feira (22). Entre os vários grupos de brasileiros estava uma pequena delegação da cidade de Cambira, no Paraná. A empresária Dayane Corsini, pela segunda vez em Roma para ver o Papa, deu seu testemunho:
“A emoção é muito grande de poder estar perto do Papa. Só tenho a agradecer a Deus por essa oportunidade. Eu fico sempre emocionada por estar aqui... Se todas às vezes que eu vier a Roma, puder vier à audiência, eu virei para vê-lo.”

A hospitalidade ecumênica

Os grupos de fiéis participam, inclusive, para ouvir as catequeses do Papa. Nesta quarta-feira, em especial, Francisco deu destaque ao tema da hospitalidade da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos que termina no próximo sábado, dia 25. No Brasil é celebrada entre a Ascensão e Pentecostes.
O Papa afirmou que a hospitalidade é uma virtude ecumênica e o testemunho de uma “humanidade rara”, já que é manifestada por gestos de carinho que são o “amor de Deus em atos concretos de bondade”:
“A hospitalidade ecumênica exige disposição para ouvir os outros, prestando atenção em suas histórias pessoais de fé e na história de sua comunidade, comunidade de fé com outra tradição diferente da nossa.”

Perto da Igreja como nunca

O seminarista brasileiro de 18 anos, Bruno de Lima Marezi, de Cambira, Paraná, também participou da Audiência Geral desta manhã com o Papa, testemunhando as palavras sobre a hospitalidade. Ele está no primeiro ano de Filosofia do Seminário Maior São João Maria Vianney, de Apucarana/PR.
Um momento inesquecível para Bruno que viu o Papa pela primeira vez e conseguiu tocar no Pontífice:
“O Sumo Pontífice é o maior símbolo de unidade com a Igreja. Então, ele não representa só uma pessoa, mas ele representa o corpo místico de Cristo e a união com ele. Eu pude me sentir tão próximo como jamais me senti de toda a Igreja, de toda a minha religiosidade. Um momento que vou guardar no coração para que eu possa levar para o meu futuro sacerdócio.”



Bruno (terceiro rapaz da esq. à direita) foi à Audiência Geral com amigos de Cambira

Fonte: Vatican News

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