segunda-feira, 8 de julho de 2019

43ª ASSEMBLEIA ORDINÁRIA DA PASTORAL FAMILIAR PENSA ATUAÇÃO A PARTIR DAS NOVAS DGAE 2019-2023



43ª Assembleia Ordinária da Pastoral Familiar pensa atuação a partir das novas DGAE 2019-2023
Casais coordenadores regionais da Pastoral Familiar, padres assessores, bispos referenciais, representantes de movimentos, organismos e institutos de família e membros da coordenação da Comissão Nacional estiveram reunidos de 05 a 07 de julho, em Brasília-DF, para a 43ª Assembleia Ordinária da Pastoral Familiar.
O evento promovido anualmente pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família (CEPVF) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) trabalhou a perspectiva da Pastoral Familiar no contexto das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizara (DGAE) 2019-2023 da Igreja no Brasil.
Como decisões desta assembleia, a Pastoral Familiar na Igreja no Brasil buscará fortalecer três setores: pré-matrimoniais, pós matrimoniais e casos especiais como os casais de segunda união, idosos e viúvos. “Esses três setores são a vida da Igreja. O ponto de partida e chegada. As novas diretrizes falam da casa que tem a porta aberta para entrar e sair. Como Pastoral Familiar, se nós abrirmos vamos ter uma Igreja mais viva, se fecharmos nós estamos comprometendo a própria Evangelização”, destacou o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, dom Ricardo Hoepers.
Dom Ricardo, que fez a abertura do encontro, expôs que o foco do trabalho da Pastoral Familiar será na dimensão urbana. “Os maiores desafios da Pastoral Familiar estão na área urbana, as cidades, os núcleos familiares, as dificuldades de convivência, a questão da adolescência, juventude e idosos. A vida urbana está trazendo, de alguma maneira, a fragmentação desse núcleo familiar. As novas diretrizes vêm a esse encontro”, disse.
Durante o encontro, os casais coordenadores apresentaram um mapeamento de como tem sido feito o trabalho da Pastoral Família nos regionais, arqui/dioceses e paróquias. Segundo o bispo, um trabalho bem articulado. “Por isso, aquilo que nós propomos na Assembleia Geral dos Bispos tem um potencial de chegar às bases porque eles estão articulados para isso”, destacou.
Fonte: CNBB

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