Crédito das fotos: Flickr -
Enrique Lopez Tamayo Biosca _(CC-BY-2.0)
REDAÇÃO CENTRAL, 24 Abr. 19 / 05:00 am (ACI).- Todos os anos, o
Segundo Domingo da Páscoa é a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida por
São João Paulo II. Em 1935, Santa Faustina recebeu de Cristo as seguintes
indicações: “Essa oração serve para aplacar a Minha ira. Tu a recitarás por
nove dias, por meio do Terço do Rosário da seguinte maneira: Primeiro dirás o
‘Pai Nosso’, a ‘Ave Maria’ e o ‘Credo’”.
“Depois, nas contas de ‘Pai Nosso’, dirás as seguintes palavras: Eterno
Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo
Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo
inteiro”.
“Nas contas de ‘Ave Maria’ rezarás as seguintes palavras: Pela Sua
dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro. No fim, rezarás
três vezes estas palavras: Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade
de nós e do mundo inteiro”.
Este Terço geralmente é concluído com a seguinte oração escrita no
diário de Santa Faustina: “Oh sangue e água que jorrastes do coração de Jesus
como fonte de misericórdia para nós, eu confio em vós”.
Com a expansão da devoção ao Senhor da Divina Misericórdia, são muitos
os fiéis que rezam este terço todos os dias às três horas da tarde, a “hora da
misericórdia”, e seguindo a promessa de Cristo: “Recita, sem cessar, este Terço
que te ensinei. Todo aquele que o recitar alcançará grande misericórdia na hora
da sua morte”.
Certo dia, o Senhor da Divina Misericórdia disse à Santa Faustina: “Oh,
que grandes graças concederei às almas que recitarem esse Terço”.
Em outra ocasião, Jesus pediu à Santa: “Escreve que, quando recitarem
esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma
agonizante não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.
Fonte: ACI Digital
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