Patriarca de Lisboa, Cardeal Manuel
Clemente. Foto: EWTN
PANAMÁ, 28 Jan. 19 / 05:00 am (ACI).- O Patriarca de
Lisboa (Portugal), Cardeal Manuel Clemente, garantiu que Nossa Senhora de
Fátima “terá um papel fortíssimo” na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2022,
que terá acontecerá em Portugal.
O anúncio da próxima sede da jornada
foi feito pelo prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, Cardeal Kevin
Farrel, ao final da Missa de
encerramento da JMJ Panamá 2019.
No Campo São João Paulo II – Metro
Park, no Panamá, o Cardeal Farrel assinalou que, “como disse o Santo Padre,
temos agora que sair daqui e colocar em prática tudo o que aprendemos. A
próxima Jornada Mundial da Juventude será em Portugal”.
Após o anúncio, em declarações à
EWTN, o Cardeal Clemente falou sobre o papel que a Virgem de Fátima, cuja
imagem peregrina nº 1 esteve no Panamá, terá na JMJ 2022.
“Um papel fortíssimo, porque também é
interessante verificar que nesta movimentação juvenil católica que nós
verificamos em Portugal, a devoção mariana, a devoção a Nossa Senhora de Fátima
é fortíssima”, afirmou o Patriarca.
O Purpurado recordou ainda a ligação
entre a Virgem Maria e
as Jornadas Mundiais da Juventude, uma vez que este evento internacional “é uma
iniciativa papal” e “em todas as revelações, manifestações de Nossa Senhora na
história, Fátima é a que está mais ligada aos Papas, a que está mais ligada ao
ministério do Papa e a tudo aquilo que ao Papa se refere”. Portanto,
acrescentou, “tudo isto conflui e vai ser muito bom”.
Para o também presidente da
Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), “o que Portugal tem de melhor para
oferecer à próxima Jornada é a sua própria juventude, porque, se esta Jornada
vai ocorrer em Lisboa é muito por força, por vontade, por desejo da juventude
católica portuguesa que está com um dinamismo missionário muito forte”.
Segundo ele, em Portugal, no período
“entre os dois semestres escolares”, há “milhares de
universitários católicos portugueses” que estão fazendo “missões em aldeias, em
vilas do país inteiro, e só não são mais porque não há capacidade logística
para receber”.
“Portanto, há um movimento católico
fortíssimo e que agora se quer oferecer também a todo o mundo e que vai ser a
grande força desta jornada”, acrescentou.
Fonte
ACI Digital

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