REDAÇÃO
CENTRAL, 23 Abr. 17 / 05:00 am (ACI).- “Desejo que a Festa
da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para
os pecadores”, disse Jesus ao aparecer a Santa Faustina Kowalska, revelando a
ela a festa que a Igreja celebra neste segundo domingo de
Páscoa.
A Festa da
Divina Misericórdia foi instituída por São João Paulo II, com o decreto emitido
pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
em 23 de maio de 2000. Seu nome oficial é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina
Misericórdia”. O então Papa João Paulo II havia anunciado durante a canonização da polonesa
Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril daquele mesmo ano: “Em todo o mundo,
o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia.
Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência
divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que
virão”.
Santa
Faustina, que é conhecida como a mensageira da Divina Misericórdia, recebeu
revelações místicas nas quais Jesus mostrou o seu coração, a fonte de
misericórdia, e expressou seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. O
Papa dedicou uma de suas encíclicas à Divina Misericórdia – Dives in
Misericordia.
Os
apóstolos da Divina Misericordia estão integrados por sacerdotes, religiosos e
leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos,
tornar conhecido o mistério da divina misericórdia, e invocar a misericórdia de
Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela
Arquidiocese de Cracóvia, Polônia, está hoje presente em 29 países do mundo.
O decreto
vaticano esclarece que a liturgia do segundo domingo de Páscoa e leituras do
breviário permanecem sendo as que já contemplava o missal e o rito romano.
Fonte: ACI Digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário