O Papa Francisco está em África: na tarde de quarta-feira 25 de Novembro, pouco depois das 14h30 hora italiana, com o voo proveniente de Roma, aterrou na escala internacional de Nairobi para iniciar a visita ao Quênia, primeira etapa da décima primeira viagem internacional que incluirá também o Uganda e a República Centro-Africana.

Com um tweet lançado durante a manhã da conta @Pontifex, o Papa tinha dirigido ao país africano a sua saudação: «Mungu abariki Kenya! Deus abençoe o Quênia!». E saudando os setenta e quatro profissionais de jornais internacionais que viajavam no mesmo avião reafirmou: «Vou com alegria visitar os quenianos, os ugandeses e os irmãos da República Centro-Africana. Agradeço-vos tudo o que fizerdes para que esta viagem dê os melhores frutos».
Antes de partir, ao despedir-se da residência de Santa Marta no Vaticano, o Pontífice foi saudado por onze mulheres com seis crianças, provenientes de uma casa-abrigo das vítimas da violência doméstica e do tráfico da prostituição. As mulheres – italianas, nigerianas, romenas e ucranianas – estão todas hospedadas numa estrutura gerida por uma congregação religiosa numa aldeia do Lácio. Com elas estavam os arcebispos Paul Richard Gallagher, secretário para as relações com os Estados, e Konrad Krajewski, esmoler pontifício, que as acompanhou.
No final da tarde do dia anterior, 24 de Novembro, como já é tradição na vigília de cada partida, Francisco foi à basílica de Santa Maria Maior para recomendar a sua viagem à proteção da Salus populi Romani.
Fonte: L’Osservatore Romano
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