Os anos que se seguiram de 250 até 260 foram uns dos mais terríveis e
ao mesmo tempos gloriosos do Cristianismo; terríveis devido à fúria dos
imperadores Décio e Valeriano, e gloriosos por conta da têmpera dos
inúmeros mártires, que foram os que mais glorificaram a Deus.
O Santo Papa Sisto II, a quem celebramos neste dia, foi um destes
homens que soube transformar o terrível em glória, a partir do seu
testemunho de fé, amor e esperança em Cristo Jesus. Pertence à lista de
cinco consecutivos Papas mártires, São Sisto II governou a Igreja
durante um ano (257 – 258) e neste tempo semeou a paz e a unidade no
seio da Igreja de Cristo.
Foi Sisto decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina
que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo
executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum
tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias
para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador
Valeriano (+260) estabelecera a pena de morte “sem julgamento, só com
verificação de identidade”, contra os Bispos, padres e diáconos da
religião cristã.
Desta forma, São Sisto II e seus companheiros mártires entregaram
suas vidas em sinal de fidelidade a Cristo e foram recompensados com o
tesouro da eternidade no Céu.
São Sisto II e companheiros mártires, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova Notícias
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