As atrações
Karine Santos, 20, estudante de Letras, conta que vai ao Halleluya porque desde que conheceu o evento não consegue deixar de ir. A primeira experiência da estudante foi em 2013, ano da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. “Cheguei super tarde e perdi Rosa de Saron, mas conheci o Davidson Silva e através dele a Comunidade Shalom” explicou. Além de Adriana Arydes, Rosa de Saron e Davidson Silva são atrações que Carlos Guimarães, 18, deseja muito ver esse ano. O jovem considera o rock da banda Rosa de Saron diferente porque fala de amor.
O Festival Halleluya conta com 21 atrações distribuídas em cinco dias de evento. Além das apresentações no palco principal, há apresentações no Espaço Fazendo Barulho e no Espaço Cultural. Música Eletrônica, Rock, Pop, Forró são alguns dos ritmos que o público pode encontrar espalhados por toda a arena do evento.
Os espaços
“O espaço que mais me chama a atenção, com toda a certeza, é o Espaço da Misericórdia” revelou Karine Santos. Segundo a jovem, o espaço a atrai porque possibilita contemplar a presença concreta de Jesus Cristo no evento. Carlos Guimarães concorda com Karine, pois afirma que o Espaço da Misericórdia é o melhor. “Foi lá a minha primeira experiência no Halleluya” ressaltou o jovem.
O Halleluya tem oito espaços temáticos. O público pode participar durante o evento de esportes radicais, apresentações de música, de teatro, de dança, de uma feira de empreendedorismo e até mesmo do programa Fazendo Barulho da Rede Vida de Televisão.
Os serviços
Kessilane Rodrigues, 15, conta que os jovens são a sua motivação para ir ao Halleluya. “Este ano irei servindo e assim como um dia eu bebi da graça hoje quero que outros jovens tenham também uma experiência com o amor de Deus” explicou a estudante de Turismo. Kessilane comenta que irá aproveitar as atrações, mas que seu foco estará na evangelização.
Marceli Viana, 22, participou do Halleluya pela primeira vez, em 2010, servindo na evangelização e até hoje o seu serviço permanece o mesmo. A jovem conta que o motivo dela ir ao Festival a cada ano é também pelos jovens, de modo particular por aqueles que ainda não conhecem a alegria da festa que nunca acaba.
Mais de 2000 voluntários servem no evento. Membros da Comunidade de Vida, de Aliança e da Obra Shalom escolhem a cada noite dar de graça o que de graça receberam: a alegria da festa que nunca acaba, a alegria de Jesus Cristo Ressuscitado.
Alegria da festa que nunca acaba
“Minha mãe não me deixava ir para nenhum evento que passasse a noite fora, mas, em 2010, ela permitiu que eu fosse ao Festival Halleluya. Eu me lembro que quando eu cheguei lá levei um choque. Quando eu pisei na arena Halleluya senti uma alegria contagiante. Alegria nova! Fiquei feliz por simplesmente estar ali. Já no primeiro Halleluya estive servindo. Servi na evangelização e a alegria que vem do serviço não me deixou e nem me deixa ficar cansada” testemunha Marceli Viana.
Marceli participa do ministério de evangelização e dá dicas para evangelizar no Halleluya. “Abertura ao outro. Não ter medo. Revestir-se do Espírito Santo e abrir-se aos dons. Estar sempre atento. Ousadia. Transmitir a alegria da festa que nunca acaba”. A jovem conta que é importante convidar as pessoas para visitar o Espaço da Misericórdia, lugar de onde jorra a alegria de toda a festa.
Fonte: Site da Comunidade Shalom
Nenhum comentário:
Postar um comentário