Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado, recebendo, na Sala Paulo VI, no Vaticano, cerca de 7 mil membros do Movimento de Escoteiros Adultos Católicos da Itália.
Ao numeroso grupo de escoteiros, o Santo Padre agradeceu pelo trabalho que desenvolvem na Igreja e na Sociedade, dando testemunho do Evangelho, segundo o espírito próprio do Escotismo. Aqui, o Papa ressaltou a dimensão eclesial desta realidade associativa laical: testemunhar os valores de lealdade, fraternidade e amor para com Deus e o próximo, servindo generosamente a comunidade eclesial e civil.
Assim sendo, o Pontífice encorajou os escoteiros a prosseguir no seu esforço de “abrir caminhos” na família, na criação e nas cidades.
“Abrir caminhos” na família, célula da sociedade e lugar primordial de formação, explicou o Papa, é a comunidade de amor e de vida, na qual a pessoa aprende a se relacionar com os outros e com o mundo.
“Abrir caminhos” na criação é uma questão ecológica de sobrevivência vital para o homem. De fato, a criação é um dom que nos foi confiado pelo Criador. Por isso, devemos tutelar e defender a natureza e o meio ambiente.
“Abrir caminhos” nas cidades, vivendo nos bairros e nas cidades como fermento, oferecendo uma sincera contribuição para a realização do bem comum, mediante um confronto aberto com as várias instâncias culturais e sociais; dando testemunho simples e humilde do amor de Jesus e experimentando novos caminhos de evangelização, fiéis a Cristo e ao homem.
O Papa Francisco se despediu dos escoteiros italianos exortando-os a trilhar seus caminhos com esperança no futuro, e a serem “pedras vivas” na construção da comunidade eclesial. (MT).
Ao numeroso grupo de escoteiros, o Santo Padre agradeceu pelo trabalho que desenvolvem na Igreja e na Sociedade, dando testemunho do Evangelho, segundo o espírito próprio do Escotismo. Aqui, o Papa ressaltou a dimensão eclesial desta realidade associativa laical: testemunhar os valores de lealdade, fraternidade e amor para com Deus e o próximo, servindo generosamente a comunidade eclesial e civil.
Assim sendo, o Pontífice encorajou os escoteiros a prosseguir no seu esforço de “abrir caminhos” na família, na criação e nas cidades.
“Abrir caminhos” na família, célula da sociedade e lugar primordial de formação, explicou o Papa, é a comunidade de amor e de vida, na qual a pessoa aprende a se relacionar com os outros e com o mundo.
“Abrir caminhos” na criação é uma questão ecológica de sobrevivência vital para o homem. De fato, a criação é um dom que nos foi confiado pelo Criador. Por isso, devemos tutelar e defender a natureza e o meio ambiente.
“Abrir caminhos” nas cidades, vivendo nos bairros e nas cidades como fermento, oferecendo uma sincera contribuição para a realização do bem comum, mediante um confronto aberto com as várias instâncias culturais e sociais; dando testemunho simples e humilde do amor de Jesus e experimentando novos caminhos de evangelização, fiéis a Cristo e ao homem.
O Papa Francisco se despediu dos escoteiros italianos exortando-os a trilhar seus caminhos com esperança no futuro, e a serem “pedras vivas” na construção da comunidade eclesial. (MT).
Fonte: Rádio Vaticano
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