Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco pediu neste sábado à comunidade católica para que reze pelo fim das tensões na cidade de Jerusalém, para que reine a paz, depois que Israel decidiu fechar o acesso dos muçulmanos à Esplanada das Mesquitas.
Ao término da oração do Angelus, o Santo Padre afirmou que a Liturgia de hoje fala da glória de Jerusalém celeste. Por isso, convidou os presentes a rezar para que a Cidade Santa, tão querida pelos hebreus, cristãos e muçulmanos, que nestes dias foi testemunha de diversas tensões, possa ser sempre mais sinal e antecipação da paz que Deus deseja para toda a família humana.
Israel fechou no último dia 30 de outubro o acesso dos muçulmanos à Esplanada das Mesquitas, uma decisão sem precedentes desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, em meio a uma crescente tensão nos bairros árabes e a parte antiga da cidade santa. A decisão foi tomada depois que um presumível atirador palestino tentara assassinar a tiros, na parte oriental da cidade, o Rabino Yehuda Glick, líder de uma organização ultra-nacionalista e messiânica que promove a colonização de Jerusalém e a mudança do status quo na referida esplanada, o terceiro lugar mais sagrado no Islã.
As autoridades israelenses alegaram, então, “razões segurança” para fechar completamente a Esplanada seja aos muçulmanos seja aos turistas. (SP).
Ao término da oração do Angelus, o Santo Padre afirmou que a Liturgia de hoje fala da glória de Jerusalém celeste. Por isso, convidou os presentes a rezar para que a Cidade Santa, tão querida pelos hebreus, cristãos e muçulmanos, que nestes dias foi testemunha de diversas tensões, possa ser sempre mais sinal e antecipação da paz que Deus deseja para toda a família humana.
Israel fechou no último dia 30 de outubro o acesso dos muçulmanos à Esplanada das Mesquitas, uma decisão sem precedentes desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, em meio a uma crescente tensão nos bairros árabes e a parte antiga da cidade santa. A decisão foi tomada depois que um presumível atirador palestino tentara assassinar a tiros, na parte oriental da cidade, o Rabino Yehuda Glick, líder de uma organização ultra-nacionalista e messiânica que promove a colonização de Jerusalém e a mudança do status quo na referida esplanada, o terceiro lugar mais sagrado no Islã.
As autoridades israelenses alegaram, então, “razões segurança” para fechar completamente a Esplanada seja aos muçulmanos seja aos turistas. (SP).
Fonte: Rádio Vaticano
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