Os
43 alunos de uma escola rural de formação de professores de Ayotzinapa
(estado de Guerrero) desapareceram na noite de 26 de setembro, em meio a
uma série de confrontos da polícia municipal de Iguala e de criminosos,
que deixaram seis mortos.
Até o momento, 56 pessoas foram detidas relacionadas com o crime, que mantém o México em suspense há um mês. Entre os detidos estão policiais locais, funcionários do governo e membros do "Guerreros Unidos". A justiça suspeita, com base nas declarações dos detidos, que os jovens foram entregues por policiais a narcotraficantes que teriam queimado e enterrado as vítimas ainda vivas.
O Padre Alejandro Solalinde, defensor de direitos humanos, teria revelado o ocorrido, segundo lhe foi referido por testemunhas, mas até o momento, a magistratura não quis recebê-lo para ouvir suas declarações. Neste meio tempo, foi ordenada a prisão do Prefeito de Iguala, fugitivo, e de sua esposa, parente dos narcotraficantes.(CM).
Até o momento, 56 pessoas foram detidas relacionadas com o crime, que mantém o México em suspense há um mês. Entre os detidos estão policiais locais, funcionários do governo e membros do "Guerreros Unidos". A justiça suspeita, com base nas declarações dos detidos, que os jovens foram entregues por policiais a narcotraficantes que teriam queimado e enterrado as vítimas ainda vivas.
O Padre Alejandro Solalinde, defensor de direitos humanos, teria revelado o ocorrido, segundo lhe foi referido por testemunhas, mas até o momento, a magistratura não quis recebê-lo para ouvir suas declarações. Neste meio tempo, foi ordenada a prisão do Prefeito de Iguala, fugitivo, e de sua esposa, parente dos narcotraficantes.(CM).
Fonte: Rádio Vaticano
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