Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco se une ao 35° Encontro pela Amizade entre os Povos, através de uma carta assinada pelo Secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin, e direcionada ao bispo de Rimini, Dom Francesco Lambiasi. O tema escolhido para o evento deste ano, sobre as periferias do mundo e da existência, ecoa fortemente no ministério do Santo Padre.
Segundo o Cardeal Parolin, desde o seu episcopado em Buenos Aires, Bergoglio percebeu que as periferias não são apenas locais, mas, também e acima de tudo, feitas por pessoas, como disse em seu discurso durante as Congregações gerais antes do Conclave, em março de 2013: “a Igreja é chamada a sair de si mesma e ir para as periferias, não somente as geográficas, mas aquelas existenciais”, como a do mistério do pecado, da dor da injustiça, da ignorância, da falta de fé, do pensamento, de qualquer forma de miséria.
Por isso, ainda na mensagem da carta, Papa Francisco agradece os responsáveis do evento em Rimini por terem aceitado o desafio de caminhar nessa perspectiva, num retorno ao essencial, que é o Evangelho de Jesus Cristo. O Santo Padre ainda faz duas ressalvas: convida a nunca perder o contato com a realidade, ou melhor, sermos amantes da realidade. Isso também faz parte do testemunho cristão: na presença de uma cultura dominante que coloca em primeiro lugar a aparência, aquilo que é superficial e provisório, o desafio é escolher e amar a realidade.
A outra atenção é em relação ao essencial, pois devemos ter sempre o olhar fixo sobre o essencial. Os problemas mais graves surgem quando a mensagem cristã é identificada com aspectos secundários que não refletem o coração do anúncio. Por isso, num mundo em rápida transformação, os cristãos precisam procurar formas e modos de se comunicar, com linguagem compreensível para a perene novidade do Cristianismo.
O evento que acontece na ‘Rimini Fiera’, no nordeste da Itália, começa neste domingo (24) e termina só no próximo sábado (30). (AC).
Segundo o Cardeal Parolin, desde o seu episcopado em Buenos Aires, Bergoglio percebeu que as periferias não são apenas locais, mas, também e acima de tudo, feitas por pessoas, como disse em seu discurso durante as Congregações gerais antes do Conclave, em março de 2013: “a Igreja é chamada a sair de si mesma e ir para as periferias, não somente as geográficas, mas aquelas existenciais”, como a do mistério do pecado, da dor da injustiça, da ignorância, da falta de fé, do pensamento, de qualquer forma de miséria.
Por isso, ainda na mensagem da carta, Papa Francisco agradece os responsáveis do evento em Rimini por terem aceitado o desafio de caminhar nessa perspectiva, num retorno ao essencial, que é o Evangelho de Jesus Cristo. O Santo Padre ainda faz duas ressalvas: convida a nunca perder o contato com a realidade, ou melhor, sermos amantes da realidade. Isso também faz parte do testemunho cristão: na presença de uma cultura dominante que coloca em primeiro lugar a aparência, aquilo que é superficial e provisório, o desafio é escolher e amar a realidade.
A outra atenção é em relação ao essencial, pois devemos ter sempre o olhar fixo sobre o essencial. Os problemas mais graves surgem quando a mensagem cristã é identificada com aspectos secundários que não refletem o coração do anúncio. Por isso, num mundo em rápida transformação, os cristãos precisam procurar formas e modos de se comunicar, com linguagem compreensível para a perene novidade do Cristianismo.
O evento que acontece na ‘Rimini Fiera’, no nordeste da Itália, começa neste domingo (24) e termina só no próximo sábado (30). (AC).
Fonte: Rádio Vaticano
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