A região italiana sofre com o alto índice de desemprego, agravado pela crise
Por Redacao
CIDADE DO VATICANO (Zenit.org) - Neste próximo sábado, 5 de julho, o Santo Padre visitará a região italiana de Molise. A sala de imprensa do Vaticano divulgou ontem o programa definitivo. Entre os problemas da região, destaca-se o desemprego que atinge 16,4% da população, uma das porcentagens mais altas da Itália. A situação foi agravada pela crise que ainda afeta quase toda a Europa.
Entre os desempregados que o papa saudará, estarão os do hospital oncológico da Universidade Católica de Campobasso, doado por João Paulo II e que, depois de ser privatizado, realizou um corte de pessoal.
Outro problema de Molise é que, mesmo situando-se próxima do Lácio, cuja capital é a própria Roma, a região está relativamente afastada das principais vias de comunicação, o que provoca uma situação de marginalização econômica.
Programação da visita
7h45: Francisco sairá do heliporto do Vaticano e, após uma hora de viagem, aterrissará no heliporto da Universidade de Molise em Campobasso.
9h00: Em Campobasso, Francisco encontrará na universidade um grupo de representantes do mundo do trabalho e da indústria.
10h30: No antigo Estádio Romagnoli, ainda em Campobasso, o papa celebrará a eucaristia e saudará um grupo de doentes na catedral. Em seguida, almoçará com pessoas de baixa renda atendidas pela instituição Casa dos Anjos.
14h30: Francisco irá de helicóptero até Castelpetroso, onde encontrará os jovens da diocese de Abruzzo e Molise na Praça do Santuário de Castelpetroso.
16h00: O papa irá de carro até Isernia, onde encontrará os detentos no presídio da cidade. Francisco saudará os enfermos na catedral de Isernia e terá um encontro com os cidadãos locais na praça circundante. O papa anunciará o ano jubilar Celestino, dedicado ao papa Celestino V.
19h15: Encerrando a visita, Francisco voltará a Roma do heliporto do corpo de bombeiros de Isernia. A chegada ao Vaticano é prevista para as 20h15.
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