07/06/2014
- Sábado – VII semana da
Páscoa
- Atos 28,16-20.30-31 – “temos medo da
prisão e das algemas de Deus”
O próprio Espírito Santo conduzira
Paulo para ser prisioneiro em Roma porque anunciara a esperança para o povo de
Israel. Ele agora conversava com os líderes dos judeus que o acusavam e não
queriam acolher a sua mensagem, dizendo: “eu pedi para ver-vos e
falar-vos, pois estou carregando estas algemas exatamente por causa da esperança
de Israel.'
Parece até uma incoerência você ser preso por lutar pela vida dos seus algozes! Mas no reino de Deus as coisas são diferentes do que vemos aqui no reino dos homens. Por isso, Paulo não desistia e sabia que era esta a sua missão e o seu chamado. Ele poderia ter negado sua fidelidade ao Evangelho e exonerar-se diante das acusações ou ter se defendido, lavado as suas mãos já que os judeus rejeitavam a libertação que Jesus viera propor, porém, “com toda a coragem ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo!” Paulo lutou até o fim, cumpriu a sua missão. E nós? A nossa casa e a nossa família são também como o povo de Israel, onde precisamos falar de Jesus e dar testemunha de uma vida renovada. Todavia, nem sempre somos acolhidos (as) e muitas vezes somos até perseguidos (as) e discriminados (as). Será que temos desistido dos nossos encargos por causa disso? Na maioria dos casos facilmente lavamos as mãos e nos omitimos com medo das implicações que podem advir com a nossa insistência. Preferimos agradar a todos entrando no ritmo do mundo como os demais. Temos medo da “prisão e das algemas de Deus” que nos envia a ensinar na nossa casa e por onde andamos as coisas que se referem ao Senhor Jesus Cristo. As algemas de Deus para nós são em vista de nova perspectiva para o nosso povo, portanto as nossas dificuldades e lutas são sinais de esperança. – Em algum momento da sua vida você sentiu-se “prisioneiro (a)” de Deus? - Você tem anunciado a esperança para a sua casa? – Você tem feito isto, ou tem desistido diante do aparente fracasso? – Em que consiste a sua esperança?
Parece até uma incoerência você ser preso por lutar pela vida dos seus algozes! Mas no reino de Deus as coisas são diferentes do que vemos aqui no reino dos homens. Por isso, Paulo não desistia e sabia que era esta a sua missão e o seu chamado. Ele poderia ter negado sua fidelidade ao Evangelho e exonerar-se diante das acusações ou ter se defendido, lavado as suas mãos já que os judeus rejeitavam a libertação que Jesus viera propor, porém, “com toda a coragem ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo!” Paulo lutou até o fim, cumpriu a sua missão. E nós? A nossa casa e a nossa família são também como o povo de Israel, onde precisamos falar de Jesus e dar testemunha de uma vida renovada. Todavia, nem sempre somos acolhidos (as) e muitas vezes somos até perseguidos (as) e discriminados (as). Será que temos desistido dos nossos encargos por causa disso? Na maioria dos casos facilmente lavamos as mãos e nos omitimos com medo das implicações que podem advir com a nossa insistência. Preferimos agradar a todos entrando no ritmo do mundo como os demais. Temos medo da “prisão e das algemas de Deus” que nos envia a ensinar na nossa casa e por onde andamos as coisas que se referem ao Senhor Jesus Cristo. As algemas de Deus para nós são em vista de nova perspectiva para o nosso povo, portanto as nossas dificuldades e lutas são sinais de esperança. – Em algum momento da sua vida você sentiu-se “prisioneiro (a)” de Deus? - Você tem anunciado a esperança para a sua casa? – Você tem feito isto, ou tem desistido diante do aparente fracasso? – Em que consiste a sua esperança?
Salmo 10 – “Ó
Senhor, quem tem reto coração há de ver a vossa face”
O salmo confirma justamente o agir
coerente de Paulo: “quem tem reto coração há de ver a vossa face”. Nós
vivemos aqui, mas temos a nossa esperança posta na vida eterna. Ter reto
coração é ser coerente com a proposta de vida nova que Jesus veio nos dar e não
distanciar-se do olhar do Senhor que está voltado para nós.
Evangelho – João
21, 20-25 – “Cada um de nós tem sua história!”
Refletindo sobre o chamado de Pedro
neste Evangelho nós constatamos e percebemos que para cada um de nós o Senhor
tem um desígnio diferente. A nossa história é única e difere da de todo o
mundo, porque somos únicos e cada um de nós tem um chamado pessoal. Pedro
queria saber de Jesus o que iria acontecer a João e dava sinais de dúvidas em
relação ao discípulo que Jesus amava. Jesus, no entanto, não lhe correspondeu à
sua curiosidade, e disse: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o
que te importa isso? Tu segue-me!” Não
precisamos nos importar com aquelas pessoas que ainda resistem em nos
acompanhar, pois o Senhor tem uma hora destinada a cada um. O plano de Deus
para nós é perfeito e tem um sentido definido e uma marca singular, portanto,
ao invés de nos preocupar com o projeto de Deus para as outras pessoas devemos estar atentos à voz de Jesus que nos
diz, pessoalmente, “Tu, segue-me!” É
importante que permaneçamos quietos (as) e abandonados (as) às sugestões do
Espírito que perscruta o nosso coração e sabe precisamente de tudo o que
necessitamos. Devemos nos alegrar quando o Senhor nos chamar particularmente,
pois assim conheceremos que a vontade de Deus está se cumprindo em nós. - Por que nos preocupamos com a caminhada
dos outros? – Por que não aceitamos a nossa missão sem deixar de fiscalizar a
missão das outras pessoas? – Você está seguro (a) de que tem feito o que lhe
cabe? – Como você vê as outras pessoas que não estão fazendo igual a você? –
Você se acha superior a elas?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
Nenhum comentário:
Postar um comentário