Jesus, nosso primeiro amor, nunca se esquece – esta a mensagem fundamental da homilia do Papa Francisco nesta manhã de sexta-feira na Missa na Capela da Casa de Santa Marta.
A liturgia do dia propõe o capítulo 21 do Evangelho de S. João onde Jesus pronuncia uma pergunta fundamental a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu amas-me?” Segundo o Santo Padre esta pergunta deve ser feita não só em casal, mas também os padres e bispos devem-no fazer perante Jesus para recordar e não esquecer o primeiro amor:
“Esta é a pergunta que faço a mim, aos meus irmãos bispos e sacerdotes: como está o amor hoje, aquele com Jesus? É como o primeiro? Estou enamorado como no primeiro dia? Ou o trabalho, as preocupações fazem-me olhar para outras coisas e esquecer um pouco o amor? Mas os casais discutem. E isso é normal. Mas quando não há amor, não se discute, rompe-se.”
O Papa Francisco reiterou que nunca se deve esquecer o primeiro amor e fazer aquilo que Jesus disse a Pedro: ‘Apascenta as minhas ovelhas’. Antes do estudo da teologia e da filosofia o sacerdote deve ser um pastor:
“Apascenta. Com a teologia, com a filosofia, com a patrologia, com aquilo que estudas, mas apascenta. Sede pastores. Porque é que o Senhor chamou-nos para isto. E as mãos do bispo sobre a nossa cabeça é para ser pastores. E há uma segunda pergunta, não? A primeira é: ‘Como vai o primeiro amor?’. Esta é a segunda: ‘Sou pastor ou sou um empregado desta ONG chamada Igreja?’ Há uma diferença. Sou pastor? Uma pergunta que eu devo fazer, os bispos e os padres: todos. Apascenta. Pastoreia. Vai em frente.”
“Se nós perdemos a orientação ou não sabemos corresponder no amor, não sabemos como responder sobre este ser pastores, não sabemos como responder ou não temos a certeza que o Senhor não nos deixará sozinhos também nos momentos mais difíceis da vida, na doença. Ele diz: ’Segue-me’. É esta, a nossa certeza. Nas pegadas de Jesus. Naquele caminho. Segue-me.”
O Papa Francisco concluiu a sua homilia pedindo ao Senhor que dê a todos os sacerdotes e bispos a graça de recordarem sempre o primeiro amor de serem pastores e de seguirem sempre Jesus. (RS).
A liturgia do dia propõe o capítulo 21 do Evangelho de S. João onde Jesus pronuncia uma pergunta fundamental a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu amas-me?” Segundo o Santo Padre esta pergunta deve ser feita não só em casal, mas também os padres e bispos devem-no fazer perante Jesus para recordar e não esquecer o primeiro amor:
“Esta é a pergunta que faço a mim, aos meus irmãos bispos e sacerdotes: como está o amor hoje, aquele com Jesus? É como o primeiro? Estou enamorado como no primeiro dia? Ou o trabalho, as preocupações fazem-me olhar para outras coisas e esquecer um pouco o amor? Mas os casais discutem. E isso é normal. Mas quando não há amor, não se discute, rompe-se.”
O Papa Francisco reiterou que nunca se deve esquecer o primeiro amor e fazer aquilo que Jesus disse a Pedro: ‘Apascenta as minhas ovelhas’. Antes do estudo da teologia e da filosofia o sacerdote deve ser um pastor:
“Apascenta. Com a teologia, com a filosofia, com a patrologia, com aquilo que estudas, mas apascenta. Sede pastores. Porque é que o Senhor chamou-nos para isto. E as mãos do bispo sobre a nossa cabeça é para ser pastores. E há uma segunda pergunta, não? A primeira é: ‘Como vai o primeiro amor?’. Esta é a segunda: ‘Sou pastor ou sou um empregado desta ONG chamada Igreja?’ Há uma diferença. Sou pastor? Uma pergunta que eu devo fazer, os bispos e os padres: todos. Apascenta. Pastoreia. Vai em frente.”
“Se nós perdemos a orientação ou não sabemos corresponder no amor, não sabemos como responder sobre este ser pastores, não sabemos como responder ou não temos a certeza que o Senhor não nos deixará sozinhos também nos momentos mais difíceis da vida, na doença. Ele diz: ’Segue-me’. É esta, a nossa certeza. Nas pegadas de Jesus. Naquele caminho. Segue-me.”
O Papa Francisco concluiu a sua homilia pedindo ao Senhor que dê a todos os sacerdotes e bispos a graça de recordarem sempre o primeiro amor de serem pastores e de seguirem sempre Jesus. (RS).
Fonte: Rádio Vaticano
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