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''Recebemos este símbolo que é o símbolo do pastor, o ônus de pastorear uma igreja em comunhão com o Bispo de Roma'', explicou Dom Sérgio
“Grande momento de comunhão”. Assim o Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Eduardo Castriani, define a cerimônia realizada na manhã deste sábado, 29, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, para a entrega do Pálio aos novos arcebispos.
Dom Sérgio, da Congregação do Espírito Santo, foi nomeado Arcebispo de Manaus em dezembro de 2012 por Bento XVI.
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Em entrevista à Rádio Vaticano, o arcebispo explicou o significado desta tradição:
“O simbolismo do Pálio é o simbolismo da comunhão com o Bispo de Roma. Nós, Arcebispos metropolitanos, recebemos este símbolo que é o símbolo do pastor, do pastoreio, o ônus de pastorear uma igreja em comunhão com o Bispo de Roma. Portanto, é uma grande festa de comunhão. As orações, as leituras são da festa de São Pedro e no momento antes de receber o Pálio, nós fazemos uma espécie de profissão, um juramento de obediência ao apóstolo Pedro, à Igreja de Roma, ao Papa e aos seus sucessores. Portanto, é um grande momento de comunhão da Igreja que nós presidimos com a Igreja de Roma.”
O Arcebispo de Manaus conheceu o então Cardeal Bergoglio durante a Conferência do Episcopado Latino-Americano em Aparecida, em 2007, mas esta foi a primeira vez que o encontrou como Papa.
“Pessoalmente é uma emoção muito grande, primeiro por encontrar o Papa Francisco pela primeira vez, depois de ter estado com ele durante a Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Aparecida, quando nós dois éramos delegados da Conferência. É uma emoção grande também por estar junto com outros Arcebispos, entre eles, um Arcebispo da minha congregação, o jovem Arcebispo de Bangui, na República Centro-Africana, e arcebispos do mundo inteiro, das Filipinas, dos Estados Unidos, da Ásia, da Europa – então é um grande momento de comunhão, de experimentar a Igreja à qual nós pertencemos.”
Dom Sérgio, da Congregação do Espírito Santo, foi nomeado Arcebispo de Manaus em dezembro de 2012 por Bento XVI.
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Em entrevista à Rádio Vaticano, o arcebispo explicou o significado desta tradição:
“O simbolismo do Pálio é o simbolismo da comunhão com o Bispo de Roma. Nós, Arcebispos metropolitanos, recebemos este símbolo que é o símbolo do pastor, do pastoreio, o ônus de pastorear uma igreja em comunhão com o Bispo de Roma. Portanto, é uma grande festa de comunhão. As orações, as leituras são da festa de São Pedro e no momento antes de receber o Pálio, nós fazemos uma espécie de profissão, um juramento de obediência ao apóstolo Pedro, à Igreja de Roma, ao Papa e aos seus sucessores. Portanto, é um grande momento de comunhão da Igreja que nós presidimos com a Igreja de Roma.”
O Arcebispo de Manaus conheceu o então Cardeal Bergoglio durante a Conferência do Episcopado Latino-Americano em Aparecida, em 2007, mas esta foi a primeira vez que o encontrou como Papa.
“Pessoalmente é uma emoção muito grande, primeiro por encontrar o Papa Francisco pela primeira vez, depois de ter estado com ele durante a Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Aparecida, quando nós dois éramos delegados da Conferência. É uma emoção grande também por estar junto com outros Arcebispos, entre eles, um Arcebispo da minha congregação, o jovem Arcebispo de Bangui, na República Centro-Africana, e arcebispos do mundo inteiro, das Filipinas, dos Estados Unidos, da Ásia, da Europa – então é um grande momento de comunhão, de experimentar a Igreja à qual nós pertencemos.”
Canção Nova Notícias, com Rádio vaticano
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