quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

INTEGRANTES DO COMITÊ ORGANIZADOR DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE ESTÃO EM ROMA


logojmj2012Uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 viajou na última terça-feira, dia 8 de janeiro, para Roma. Participando de reuniões em datas alternadas por conta dos trabalhos pastorais, a comissão é composta pelo arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do COL, dom Orani João Tempesta, pelos vice-presidentes do COL, dom Antônio Augusto Dias Duarte e dom Paulo Cezar, pelo secretário executivo do COL, monsenhor Joel Portella e pelos padres responsáveis por alguns setores da JMJ.
Também participarão integrantes do Governo federal, estadual e municipal e o retorno ao Brasil dos envolvidos nas últimas atividades está previsto para o dia 25 de janeiro.
Segundo monsenhor Joel serão realizadas reuniões de diferentes temas, como liturgia e alimentação, nas quais serão analisadas propostas elaboradas pelo COL.
“São vários os objetivos das reuniões. Um deles é a proximidade entre a organização local e os organismos da Santa Sé, mais concretamente aqueles que cuidam das viagens internacionais do Papa. Vamos ter reuniões com o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), como normalmente há; com os setores ligados à liturgia e a todos os atos celebrativos que envolvem o Papa; reuniões sobre a comunicação e sobre a segurança. Vamos levar algumas propostas em cada um desses itens. Algumas delas serão, depois, corrigidas e adaptadas a partir de uma experiência que eles têm com as viagens internacionais do Papa”, explicou monsenhor Joel.
O secretário executivo do COL, dom Antônio Augusto destacou que o relacionamento do COL com os organismos da Santa Sé e com as três instâncias do governo tem sido muito bom.
“Temos mantido contato diário por e-mail, trocando informações”, frisou.
Em entrevista à Rádio Vaticano, dom Antônio Augusto Dias Duarte evidenciou que as reuniões não serão apenas para apresentação, mas para concretização.
“O desafio mais imediato é apresentar tudo por escrito e de forma bem concreta. Não é apenas a visita de um chefe de Estado, mas do Santo Padre, nosso pai comum, que queremos acolher com muito carinho, levando em consideração as realidades diplomáticas e burocráticas”, disse.

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