O jovem seminarista Elias Fochesatto teve como primeiro exemplo cristão a família
Em meio a tantas coisas na televisão, na internet, na música, como fazer ressoar a voz de Cristo de maneira que ela sobressaia a todo esse turbilhão de informações? Para o jovem missionário Pedro Junior, da Diocese de Porto Nacional, esse é o maior desafio quando se fala de evangelização dos jovens. As respostas para isso ele busca no 3º Congresso Missionário Nacional, que acontece em Palmas (TO). “O maior desafio é conseguir, nesse mundo onde há muitas coisas que os atraem, trazê-los para dentro da Igreja fazendo com que eles não sintam falta daquilo que está no mundo, inserindo-os na vida da Igreja”, destaca. E este é um trabalho importante tendo em vista que os jovens de hoje serão os responsáveis pela Igreja de amanhã. Mas o segredo para formar jovens realmente apaixonados por Cristo e por sua Igreja começa por uma atitude simples, segundo o vice-presidente da Sociedade de Catequese Latino-americana, irmão Israel José Nery. Para ele, o segredo está no amor entre os irmãos.“O testemunho deve acontecer primeiro na convivência, na maneira como se trata as pessoas. Como Jesus mesmo disse, 'nisso saberão que sois meus discípulos, se amarem uns aos outros como eu os amei'”, ressalta irmão Nery.
Mundo e Missão
A convivência é o que mais atrai os jovens na Igreja
Referência na famíliaAs crianças e os jovens precisam de referências adultas para a formação de sua personalidade e as primeiras referências estão na família. Assim, para irmão Nery, o trabalho de evangelização das crianças e dos jovens deve estar unido à Pastoral Familiar, pois é preocupante que as famílias tenham perdido a referência cristã e o número de crianças batizadas tenha diminuído.Foi justamente na família que o jovem seminarista Elias Fochesatto, da Diocese de Erexim (RS), teve o maior apoio e incentivo para descobrir e seguir sua vocação.“Minha família sempre participou das atividades da paróquia e neste meio vivi e tive o apoio para descobrir minha vocação. Ser seminarista, ser padre, ser missionário hoje é estar na contramão do mundo. Todo apoio, mesmo um abraço, um aperto de mão é muito importante”, ressalta o jovem seminarista.Buscando novos caminhosMas, mais que fazer a manutenção daqueles que já pertencem e participam da Igreja, é preciso se lançar em busca daqueles que estão afastados, buscando novos caminhos e frestas para conquistá-los. “A metodologia usada deve ser aquela das frestas. Se os jovens estão usando a internet, vamos lá construir blogs, abrir comunidades, páginas nas redes sociais, etc”, salienta irmão Nery. Muitas iniciativas e atividades com êxito estão sendo realizadas por diferentes realidades da Igreja, o que falta agora, segundo irmão Nery, é unir todas essas para dar testemunho da unidade. “Na Igreja, existem muitos tijolinhos – Tvs, escolas, faculdades, iniciativas diversas – é preciso uma argamassa para unificar tudo isso. Precisamos buscar a unidade entre os cristãos, mas antes é preciso buscar a união dentro da Igreja”, ressalva o missionário. Leia outras matéria sobre o 3º Congresso Missionário Nacional.: Secularismo: a sociedade poderia viver sem Deus?.: 3º Congresso Missionário Nacional é aberto em Palmas.: Congresso analisa trabalho missionário em meio à secularização
Em meio a tantas coisas na televisão, na internet, na música, como fazer ressoar a voz de Cristo de maneira que ela sobressaia a todo esse turbilhão de informações? Para o jovem missionário Pedro Junior, da Diocese de Porto Nacional, esse é o maior desafio quando se fala de evangelização dos jovens. As respostas para isso ele busca no 3º Congresso Missionário Nacional, que acontece em Palmas (TO). “O maior desafio é conseguir, nesse mundo onde há muitas coisas que os atraem, trazê-los para dentro da Igreja fazendo com que eles não sintam falta daquilo que está no mundo, inserindo-os na vida da Igreja”, destaca. E este é um trabalho importante tendo em vista que os jovens de hoje serão os responsáveis pela Igreja de amanhã. Mas o segredo para formar jovens realmente apaixonados por Cristo e por sua Igreja começa por uma atitude simples, segundo o vice-presidente da Sociedade de Catequese Latino-americana, irmão Israel José Nery. Para ele, o segredo está no amor entre os irmãos.“O testemunho deve acontecer primeiro na convivência, na maneira como se trata as pessoas. Como Jesus mesmo disse, 'nisso saberão que sois meus discípulos, se amarem uns aos outros como eu os amei'”, ressalta irmão Nery.
Mundo e Missão
A convivência é o que mais atrai os jovens na Igreja
Referência na famíliaAs crianças e os jovens precisam de referências adultas para a formação de sua personalidade e as primeiras referências estão na família. Assim, para irmão Nery, o trabalho de evangelização das crianças e dos jovens deve estar unido à Pastoral Familiar, pois é preocupante que as famílias tenham perdido a referência cristã e o número de crianças batizadas tenha diminuído.Foi justamente na família que o jovem seminarista Elias Fochesatto, da Diocese de Erexim (RS), teve o maior apoio e incentivo para descobrir e seguir sua vocação.“Minha família sempre participou das atividades da paróquia e neste meio vivi e tive o apoio para descobrir minha vocação. Ser seminarista, ser padre, ser missionário hoje é estar na contramão do mundo. Todo apoio, mesmo um abraço, um aperto de mão é muito importante”, ressalta o jovem seminarista.Buscando novos caminhosMas, mais que fazer a manutenção daqueles que já pertencem e participam da Igreja, é preciso se lançar em busca daqueles que estão afastados, buscando novos caminhos e frestas para conquistá-los. “A metodologia usada deve ser aquela das frestas. Se os jovens estão usando a internet, vamos lá construir blogs, abrir comunidades, páginas nas redes sociais, etc”, salienta irmão Nery. Muitas iniciativas e atividades com êxito estão sendo realizadas por diferentes realidades da Igreja, o que falta agora, segundo irmão Nery, é unir todas essas para dar testemunho da unidade. “Na Igreja, existem muitos tijolinhos – Tvs, escolas, faculdades, iniciativas diversas – é preciso uma argamassa para unificar tudo isso. Precisamos buscar a unidade entre os cristãos, mas antes é preciso buscar a união dentro da Igreja”, ressalva o missionário. Leia outras matéria sobre o 3º Congresso Missionário Nacional.: Secularismo: a sociedade poderia viver sem Deus?.: 3º Congresso Missionário Nacional é aberto em Palmas.: Congresso analisa trabalho missionário em meio à secularização
Nicole MelhadoEnviada especial a Palmas (TO)
Nicole Melhado / CN
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