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Cairo Uma multidão de egípcios se despediu ontem do patriarca da Igreja Copta, Shenouda III, na Catedral de Abassiya, no Cairo, onde o caos da aglomeração causou a morte de pelo menos três pessoas e ferimentos em cerca de 40. Desmaios e sintomas de asfixia foram registrados dentro e fora da Catedral, onde foi instalada uma câmara com o corpo do religioso. Grupos de voluntários ligados à Igreja eram os únicos que tentavam, inutilmente, controlar a multidão.
Quase não havia presença policial e os poucos agentes que estavam fora do complexo da Catedral contemplavam a cena com olhar impassível, enquanto dois carros de combate militares frente ao templo também não faziam nada para controlar a massa de gente.
Segundo a agência oficial Mena, policiais e militares cooperaram com a segurança da Catedral para controlar a situação, mas pelo que constatou a agência Efe, a intervenção foi pequena. O chefe da Junta Militar egípcia, marechal Hussein Tantawi, e outros altos cargos do Conselho Supremo das Forças Armadas estiveram no velório.
Nascido em 1923, Nazir Gayed, que mais tarde se transformaria em Shenouda III, foi designado em 1971Patriarca da Igreja Copta Ortodoxa de San Marcos, após a morte de Kirilos VI.
Quase não havia presença policial e os poucos agentes que estavam fora do complexo da Catedral contemplavam a cena com olhar impassível, enquanto dois carros de combate militares frente ao templo também não faziam nada para controlar a massa de gente.
Segundo a agência oficial Mena, policiais e militares cooperaram com a segurança da Catedral para controlar a situação, mas pelo que constatou a agência Efe, a intervenção foi pequena. O chefe da Junta Militar egípcia, marechal Hussein Tantawi, e outros altos cargos do Conselho Supremo das Forças Armadas estiveram no velório.
Nascido em 1923, Nazir Gayed, que mais tarde se transformaria em Shenouda III, foi designado em 1971Patriarca da Igreja Copta Ortodoxa de San Marcos, após a morte de Kirilos VI.
Fonte: Diário do Nordeste
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