No encontro com universitários vindo de diferentes partes do mundo, o Papa os encorajou a aproveitar bem o tempo de formação
Para o Papa Bento XVI é importante oferecer aos jovens universitários um ambiente saudável e equilibrado de preparação intelectual, cultural e espiritual. Ao se encontrar com os participantes do 3º Congresso Mundial das Pastorais para os Estudantes Internacionais, no início da tarde desta sexta-feira, 2, o Pontífice salientou que especialmente as instituições católicas são chamadas a ser “laboratórios de humanidade”.Segundo o Santo Padre, estas instituições católicas devem oferecer programas e cursos que estimulem os jovens estudantes na busca não só de qualificação profissional, mas também de resposta à questão da felicidade de forma ampla.Acesse.: NA ÍNTEGRA: Discurso do Papa ao Congresso Mundial das Pastorais para os Estudantes Internacionais
“O mundo universitário constitui para a Igreja um campo privilegiado para a evangelização. As universidades de inspiração cristã, quando se mantém fiéis à própria identidade, tornam-se lugares de testemunho, onde Jesus Cristo pode ser encontrado e conhecido, onde se pode experimentar sua presença, que reconcilia, satisfaz e dá nova esperança”, salientou.A difusão de ideologistas “doentes” nos diversos campos da sociedade - ressalta o Santo Padre - convida os cristãos a uma nova dinâmica no campo intelectual, a fim de encorajar as jovens gerações na busca e na descoberta da verdade sobre o homem e seu Deus. “A pastoral universitária, portanto, serve aos jovens como sustento a fim que a comunhão com Cristo lhes conduza a compreender os mistérios mais profundo do homem e da história”, destacou. Encontro entre culturasBento XVI salientou também que o encontro entre os universitários de diferentes culturas e países ajuda na descoberta e valorização do tesouro escondido em cada um desses estudantes. Para ele, os jovens cristãos, provenientes de culturas diversas, mas pertencentes a única Igreja de Cristo, podem mostrar que o Evangelho é Palavra de esperança e de salvação para os homens de cada povo e cultura, de cada idade e época.“O encontro das culturas é uma realidade fundada na nossa época e para o futuro da humanidade e da Igreja. O homem e a mulher não podem chegar a um nível de vida realmente e plenamente humano se não por meio da cultura; e a igreja está atenta à centralidade da pessoa humana seja como articuladora da atividade cultural ou como seu último destinatário”, afirmou o Papa.O Pontífice ressaltou ainda que mais do que em qualquer tempo, existe hoje uma maior abertura entre as culturas, o que privilegia o diálogo entre aqueles que estão empenhados na busca de um autêntico humanismo. “O encontro das culturas no campo universitário deve ser, portanto, encorajado e sustentado, tendo como fundamento os princípios humanos e cristãos, os valores universais, para que ajudem a fazer crescer uma nova geração capaz de dialogar e discernir, empenhada na difusão do respeito e colaboração para a paz e desenvolvimento”, destacou.O congresso promovido pelo Pontifício Conselho da Pastoral dos Migrantes e Itinerantes começou na quarta-feira, 30 e termina neste sábado, 3. O tema deste ano é: “Estudantes internacionais e encontro das culturas”.
“O mundo universitário constitui para a Igreja um campo privilegiado para a evangelização. As universidades de inspiração cristã, quando se mantém fiéis à própria identidade, tornam-se lugares de testemunho, onde Jesus Cristo pode ser encontrado e conhecido, onde se pode experimentar sua presença, que reconcilia, satisfaz e dá nova esperança”, salientou.A difusão de ideologistas “doentes” nos diversos campos da sociedade - ressalta o Santo Padre - convida os cristãos a uma nova dinâmica no campo intelectual, a fim de encorajar as jovens gerações na busca e na descoberta da verdade sobre o homem e seu Deus. “A pastoral universitária, portanto, serve aos jovens como sustento a fim que a comunhão com Cristo lhes conduza a compreender os mistérios mais profundo do homem e da história”, destacou. Encontro entre culturasBento XVI salientou também que o encontro entre os universitários de diferentes culturas e países ajuda na descoberta e valorização do tesouro escondido em cada um desses estudantes. Para ele, os jovens cristãos, provenientes de culturas diversas, mas pertencentes a única Igreja de Cristo, podem mostrar que o Evangelho é Palavra de esperança e de salvação para os homens de cada povo e cultura, de cada idade e época.“O encontro das culturas é uma realidade fundada na nossa época e para o futuro da humanidade e da Igreja. O homem e a mulher não podem chegar a um nível de vida realmente e plenamente humano se não por meio da cultura; e a igreja está atenta à centralidade da pessoa humana seja como articuladora da atividade cultural ou como seu último destinatário”, afirmou o Papa.O Pontífice ressaltou ainda que mais do que em qualquer tempo, existe hoje uma maior abertura entre as culturas, o que privilegia o diálogo entre aqueles que estão empenhados na busca de um autêntico humanismo. “O encontro das culturas no campo universitário deve ser, portanto, encorajado e sustentado, tendo como fundamento os princípios humanos e cristãos, os valores universais, para que ajudem a fazer crescer uma nova geração capaz de dialogar e discernir, empenhada na difusão do respeito e colaboração para a paz e desenvolvimento”, destacou.O congresso promovido pelo Pontifício Conselho da Pastoral dos Migrantes e Itinerantes começou na quarta-feira, 30 e termina neste sábado, 3. O tema deste ano é: “Estudantes internacionais e encontro das culturas”.
Nicole Melhado/Canção Nova NOtícias/L'Osservatore Romano
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