Papa escuta pergunta de um dos detentos em Rebibbia. Bento XVI respondeu de improviso às questões e partilhas de seis detentos da penitenciária romana
A situação das prisões italianas; o pedido de intercessão pelo sofrimento dos detidos; o desejo de retorno à família; o preconceito disseminado com relação aos presos; dúvidas sobre a absolvição dos pecados e o poder da oração dos pobres foram os aspectos ressaltados pelos prisioneiros em suas perguntas.
"Penso com frequência em vós e rezo sempre por vós, porque sei que estão em uma condição muito difícil que, muitas vezes, ao invés de ajudar a renovar a amizade com Deus e com a humanidade, torna a situação ainda pior, também no íntimo. Venho, sobretudo, para mostrar-vos a minha proximidade pessoal e íntima, na comunhão com Cristo, que vos ama. [...] Nas minhas orações, estou sempre convosco. Sei que, para mim, é uma obrigação particular rezar por vós, puxá-los, por assim dizer, ao Senhor", destacou.
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