Para Dom Pedro Brito Guimarães, a crise vocacional para o celibato é uma crise sócio-cultural e pró-existencial, trazida pela mudança de época
Para o Arcebispo de Palmas (TO), ser celibatário é uma graça que quando acolhida e vivida se multiplica. “Todo dom exige uma resposta, que eu chamaria de contra-dom. O melhor da graça é a ação de graça", destaca.
E em resposta às críticas quanto dizem que o celibato mais atrapalharia do que ajudaria a vida da Igreja, Dom Pedro reforça que existem outros fatores que contribuem para a crise das vocações sacerdotais e que atribuir tudo ao celibato é “desconhecer os outros mecanismos que fazem a cabeça das famílias e da juventude e movem a sociedade como um todo”.
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