Carlos Mendes, especial para O Estado de S. Paulo
BELÉM - Um dos maiores eventos católicos do País, o Círio de Nazaré, que se realiza há 219 anos pelas ruas centrais da capital do Pará, mobilizou ontem cerca de 2,3 milhões de romeiros, segundo cálculos da Polícia Militar, durante seis horas, num percurso de 4,6 km. Símbolo da fé e do sacrifício humano, a corda de 400 metros que tradicionalmente é conduzida por dez mil pagadores de promessas, este ano, a pedido do arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira, não foi cortada até que a santa chegasse a seu destino, a Praça do Santuário.
Reuters
Círio de Nazaré em Belém
Ano passado, a corda foi cortada a golpes de estilete e faca e ao romper-se levou ao chão dezenas de participantes do evento, provocando fraturas e ferimentos. Emocionado por comandar pela primeira vez a procissão, Taveira foi enfático ao dar a benção aos romeiros: "não existe repetição do Círio, eu vivo sempre como se fosse a primeira vez".
Reuters
Círio de Nazaré em Belém
Ano passado, a corda foi cortada a golpes de estilete e faca e ao romper-se levou ao chão dezenas de participantes do evento, provocando fraturas e ferimentos. Emocionado por comandar pela primeira vez a procissão, Taveira foi enfático ao dar a benção aos romeiros: "não existe repetição do Círio, eu vivo sempre como se fosse a primeira vez".
Fonte: O Estado de S. Paulo
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