Um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 11, inclui o nome do mineiro, Pedro Aleixo, na galeria dos ex-presidentes. “O cidadão Pedro Aleixo, vice-presidente da República impedido de exercer a Presidência em 1969, em desrespeito à Constituição Federal então em vigor, figurará na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira para a Suprema Magistratura, para todos os efeitos legais”, diz o decreto.
Em 1969, Pedro Aleixo, que era vice de Costa e Silva mesmo com a doença e morte do presidente, não assumiu o cargo. A Presidência da República passou a ser exercida por uma junta militar até a posse do general Emílio Garrastazu Médici.
Em 11 de abril de 1967, o vice-presidente Pedro Aleixo, no exercício da Presidência da República por causa de uma viagem do presidente Costa e Silva, assinou o decreto 60.581, declarando de utilidade pública a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Na época, a CNBB tinha sede no Rio de Janeiro.
Pedro Aleixo, que era pai do padre jesuíta José Carlos Brandi Aleixo, nasceu em Mariana, em 1901, e morreu em 1975, em Belo Horizonte (MG).
Em 1969, Pedro Aleixo, que era vice de Costa e Silva mesmo com a doença e morte do presidente, não assumiu o cargo. A Presidência da República passou a ser exercida por uma junta militar até a posse do general Emílio Garrastazu Médici.
Em 11 de abril de 1967, o vice-presidente Pedro Aleixo, no exercício da Presidência da República por causa de uma viagem do presidente Costa e Silva, assinou o decreto 60.581, declarando de utilidade pública a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Na época, a CNBB tinha sede no Rio de Janeiro.
Pedro Aleixo, que era pai do padre jesuíta José Carlos Brandi Aleixo, nasceu em Mariana, em 1901, e morreu em 1975, em Belo Horizonte (MG).
Fonte: Canção Nova Notícias
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